Coluna Almanaque - O ÚLTIMO CARNAVAL

Coluna Almanaque - O ÚLTIMO CARNAVAL - por Fábio Marques.
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O Mamoré
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Por Fábio Marques

Em clima de velório. Assim ocorreu o carnaval de Guajará-Mirim em 2016. Acabou o carnaval com concursos de reis e rainhas momescas e desfiles de blocos festivos e escolas de sambas na Avenida 15 de Novembro que em tempos antigos fizeram parte da cultura popular da cidade.
Guajará-Mirim tinha um dos melhores carnavais do Estado tanto em relação aos desfiles como nos bailes que se realizavam nos clubes sociais como – é importante citarmos- aqueles que ocorriam no Cruzeiro, Helênico Libanês, na Asberon e na Sede dos Trabalhadores. Na Avenida, o publico assistia a passagem dos blocos festivos como o K.H Verde, Kossassaco, Jacurarú, Falange, Espécie em Extinção, Periquito da Madame, Piranhas e Cirandinha. E ainda havia as escolas de samba Unidos do Tamandaré, Triângulo e do Flamengo.
Tudo isso é passado. Tudo isso acabou. Este carnaval era de alegria, jogando maisena nos amigos, confetes, músicas, matinés, fantasias, felicidades... O carnaval de hoje é embalado pela violência, pelo confronto entre gangues, pelo consumo abusivo de substâncias tóxicas e pela corrupção que assassina nossos sonhos.
Mas o que aconteceu? Falta de gerência por parte dos gestores? Inoperância por parte do corpo técnico da Secretaria de cultura? Sabe-se lá. Mas uma coisa se faz presente e urgente. É preciso que ocorram algumas mudanças para resgatar e incrementar mais uma vez o carnaval da Cidade Pérola.
O que não podemos é ficar parados boquiabertos e de braços cruzados em relação ao desprezo com a maior festança popular do Brasil em nossa cidade. É preciso resgatar o nosso carnaval de forma a captar a atração de foliões de todo o Estado gerando divisas, renda e trabalho para o nosso povão tão carente de emprego.
Afora um evento privado que promoveu um casal que está buscando investir no negócio do show-business, nos arredores do Ginásio de Esportes da cidade, nada Guajará ofereceu aos seus concidadãos ou aos turistas que aportam ou dão a honra de suas visitas aqui por estas paragens. Bares fechando as portas antes da meia-noite, a tristeza tomando conta dos notívagos ou ainda a falsa alegria que buscavam manifestar fulanos e sicranos na intenção de disfarçar a falta de animo e euforia, foi o que se observou no Carnaval da Fronteira em 2016.
E a nossa quarta-feira de cinzas vai ficando a cada ano que vai passando, mais cinzenta.
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Rio de Janeiro (Jornal Extra). Num revolucionário avanço médico, cardiologistas do Instituto Osvaldo Cruz anunciaram que o consumo de uma aspirina por dia associado a uma garrafa de cachaça é capaz de reduzir de maneira significativa a presença de um ataque cardíaco. Os voluntários que tomaram o comprimido de aspirina pela manhã cedinho seguido de uma garrafa de Sessenta e Um ao longo das horas seguintes, apresentaram 85% menos probabilidades de perceber que estavam sofrendo um ataque cardíaco do que aqueles que tomaram a aspirina sem a bebida. Os cientistas observaram que as pessoas que tomam a aspirina com cachaça para prevenir ataques cardíacos podem sofrer alguns efeitos colaterais como um certo enrolar da língua, menos acuidade visual e vômitos. Quando o sujeito acorda depois do ataque cardíaco, também disseram os cientistas, também correm o risco de sofrerem uma “ressaca braba”.
Apoio: Churrascaria e Hotel Quinzão
Laboratório Laden 
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