Por Fábio Marques
Na semana passada os governos do Estado de Rondônia e do Estado do Beni, na Bolívia se reuniram em Guajará-Mirim e Guayaramerin com o objetivo de apresentar e discutir propostas com vistas a fortalecer as relações bilaterais entre Brasil e Bolívia, além de debater as questões relativas aos recursos naturais, meio-ambiente e ecossistema.
A depender da boa vontade política das comissões partícipes deste evento, tudo aponta que é possível uma frutífera relação bilateral em todos os campos de integração e cooperação, sejam no âmbito do comércio, como também no turismo, trabalho, educação, saúde, energia, combate à violência, tráfico de drogas e convênios.
Devido a crise que se alastra e cujos efeitos ecoam em ambos os limites de fronteira, hoje a necessidade de importar e exportar produtos e a promoção de esquemas que desenvolvam mutuamente os dois países, é agente de primeira precisão. O progresso de Brasil e Bolívia depende de um comércio atuante que além de estarem gerando divisas, também aumentam as fontes de emprego e dinheiro rolando nas mãos da população.
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Pela pactuação do acordo de fronteira, vai ser preciso facilitar o trabalho conjunto das ações sanitárias de prevenção à doenças e aplicação de incrementos de controle e erradicação de epidemias. Hoje o governo do Estado, através do barco-hospital e das lanchas de apoio do Idaron estão contando com programas que impulsionam a prestação de serviços de assistência às populações e também às criações animais das fazendas que margeiam os limites entre os dois países. É preciso apenas conscientizar as pessoas para que não oponham obstáculos.
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Quanto á questão do narcotráfico, vai ser preciso fomentar meios de controle dotando-os de apoio logístico e tecnologia atuante 24 horas visando combater este ilícito.
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Outro ponto de discussão de alta importância foi quanto a utilização racional dos recursos naturais nas regiões em que possam existir potencial de energia com poder iminente de alterar o equilíbrio do meio-ambiente. Dada a extensa área de fronteira entre Brasil e Bolívia, é necessário rateá-la em micro-regiões em que uma concorde com a outra na expectativa de adotar medidas de cooperação no sentido de integrar e facilitar o desenvolvimento e progresso entre Brasil e Bolívia.
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Moradores dos bairros Cristo Rey, Triângulo, Industrial e Centro da cidade reclamam das constantes interrupções na provisão de água em suas casas por parte da Caerd. Conforme relatos, pessoas vem sofrendo prejuízos com a falta em excesso do precioso líquido sem aviso prévio nem explicações para o absurdo. Prosseguem dizendo que estas suspensões já ocorrem há mais de uma semana. Reclamam ainda de cores e odores estranhos quando do retorno da água ao sistema de canalização de suas casas. Segundo atestam, pessoas de suas famílias tem sofrido problemas de coceiras e micoses ao tomarem banho com a sinistra substância que num misto de ferrugem, urina e coliformes, invadem as torneiras. Receosas, estas pessoas não se atrevem a utilizar da água de imediato para consumo. Alô dona gerente local da Companhia! Explica aí de forma plausível e sem evasivas o que está ocorrendo.
Na semana passada os governos do Estado de Rondônia e do Estado do Beni, na Bolívia se reuniram em Guajará-Mirim e Guayaramerin com o objetivo de apresentar e discutir propostas com vistas a fortalecer as relações bilaterais entre Brasil e Bolívia, além de debater as questões relativas aos recursos naturais, meio-ambiente e ecossistema.
A depender da boa vontade política das comissões partícipes deste evento, tudo aponta que é possível uma frutífera relação bilateral em todos os campos de integração e cooperação, sejam no âmbito do comércio, como também no turismo, trabalho, educação, saúde, energia, combate à violência, tráfico de drogas e convênios.
Devido a crise que se alastra e cujos efeitos ecoam em ambos os limites de fronteira, hoje a necessidade de importar e exportar produtos e a promoção de esquemas que desenvolvam mutuamente os dois países, é agente de primeira precisão. O progresso de Brasil e Bolívia depende de um comércio atuante que além de estarem gerando divisas, também aumentam as fontes de emprego e dinheiro rolando nas mãos da população.
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Pela pactuação do acordo de fronteira, vai ser preciso facilitar o trabalho conjunto das ações sanitárias de prevenção à doenças e aplicação de incrementos de controle e erradicação de epidemias. Hoje o governo do Estado, através do barco-hospital e das lanchas de apoio do Idaron estão contando com programas que impulsionam a prestação de serviços de assistência às populações e também às criações animais das fazendas que margeiam os limites entre os dois países. É preciso apenas conscientizar as pessoas para que não oponham obstáculos.
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Quanto á questão do narcotráfico, vai ser preciso fomentar meios de controle dotando-os de apoio logístico e tecnologia atuante 24 horas visando combater este ilícito.
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Outro ponto de discussão de alta importância foi quanto a utilização racional dos recursos naturais nas regiões em que possam existir potencial de energia com poder iminente de alterar o equilíbrio do meio-ambiente. Dada a extensa área de fronteira entre Brasil e Bolívia, é necessário rateá-la em micro-regiões em que uma concorde com a outra na expectativa de adotar medidas de cooperação no sentido de integrar e facilitar o desenvolvimento e progresso entre Brasil e Bolívia.
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Moradores dos bairros Cristo Rey, Triângulo, Industrial e Centro da cidade reclamam das constantes interrupções na provisão de água em suas casas por parte da Caerd. Conforme relatos, pessoas vem sofrendo prejuízos com a falta em excesso do precioso líquido sem aviso prévio nem explicações para o absurdo. Prosseguem dizendo que estas suspensões já ocorrem há mais de uma semana. Reclamam ainda de cores e odores estranhos quando do retorno da água ao sistema de canalização de suas casas. Segundo atestam, pessoas de suas famílias tem sofrido problemas de coceiras e micoses ao tomarem banho com a sinistra substância que num misto de ferrugem, urina e coliformes, invadem as torneiras. Receosas, estas pessoas não se atrevem a utilizar da água de imediato para consumo. Alô dona gerente local da Companhia! Explica aí de forma plausível e sem evasivas o que está ocorrendo.