Por conta do Curso de Marketing Pessoal e Imagem Pública que estou fazendo na Escola do Legislativo da Assembléia do Estado, encontro-me em Porto Velho desde segunda-feira. Como o evento ocorre à tarde, aproveito as manhãs para visitar as bancas de revistas e jornais da cidade, uma vez que Guajará-Mirim há tempos não mais dispõe destes artigos. Após pincelar as revistas, observo que quase não há mais jornais impressos. Só tenho comprado palavras-cruzadas. Os jornais impressos parecem que estão acabando.
Em tempos remotos tínhamos o Alto Madeira, a Folha de Rondônia, o Estadão do Norte e o Diário da Amazônia. Destes, apenas o Diário ainda capenga. Ocorre que pouca gente lê jornais impressos hoje em dia. Ficam mais tempo na TV, no rádio, na Internet ou nas conversas de boteco. Nas ruas, ta todo mundo olhando nos aparelhos de celular tipo Iphone à mercê das fofocas, whats’apps e dos fake-news. Hoje a Internet domina o mercado e ponto final. Jornal para quê? Se a mentira é que está criando as notícias?
Quando o cinema apareceu, diziam que o teatro iria acabar. Quando apareceu a televisão, diziam que o rádio iria acabar. Agora com a entrada em campo dos sites digitais, estão dizendo que a tendência é que os jornais impressos irão acabar. No final dos anos 80 e início dos anos 90, não tinha coisa melhor do que pegar os jornais com circulação na cidade aos domingos e ficar ali numa mesa na calçada do Restaurante Oásis tomando cerveja e vendo as mulheres bonitas de Guajará-Mirim passarem. Que graça tem hoje ficar zapeando no celular pela Internet?
Os jornais antigos tinham matérias boas e matérias ruins, mas mostravam a verdade. Os jornais de hoje estão todos apelativos. E as manchetes: Neymar Deu Porrada no Namorado. Fulana da Novela Tal Coloca Chifres no Marido. Comunista de Carteira é Amante de Mulher de Ministro Fascista. Caderno de polícia: Mulher é Pega Roubando Lata de Sardinhas no Supermercado e Justiça a Condena a Dez Anos de Cadeia. Deputado é Pego em Flagrante com Dinheiro de Extorsão e Justiça o Inocenta por Falta de Provas Substanciais, Inclusive a Justiça Arbitrou Indenização a Título de Reparar Danos Morais Pelos Quais este “Honroso” Senhor Acabou Passando. Classificados: Travesti Corpo de Apolo e Lábios de Mel Por 50 Pratas. Atende Gays, Lésbicas, Donas de Casas, Casais, Pastores e Políticos.
E vou parando por aqui.
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O vereador Augustinho Figueiredo lidera a frente parlamentar que objetiva levantar recursos por meio de emendas junto ao Orçamento da União a fim de se termine a construção do novo Hospital Regional. A obra está parada e os recursos para a retomada dos serviços estão suspensos. O projeto inicial era que o hospital pudesse atender toda a região de Guajará-Mirim e arredores. O começo da construção ocorreu no ano de 2013 e a previsão para entrega estava agendada para Maio de 2014. Até o instante presente encontra-se inconclusa.
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Alguns edis de nossa cidade estão passando dos limites ao fazerem uso da tribuna nas sessões plenárias e abusando da imunidade pelos discursos no parlamento ao xingarem com palavras ou termos violentos coisas ou pessoas. Empregar expressões chulas no exercício do mandato é não dar o mínimo valor para a liturgia do cargo. É rebaixá-la e despi-la do devido respeito.
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O vereador Augustinho Figueiredo lidera a frente parlamentar que objetiva levantar recursos por meio de emendas junto ao Orçamento da União a fim de se termine a construção do novo Hospital Regional. A obra está parada e os recursos para a retomada dos serviços estão suspensos. O projeto inicial era que o hospital pudesse atender toda a região de Guajará-Mirim e arredores. O começo da construção ocorreu no ano de 2013 e a previsão para entrega estava agendada para Maio de 2014. Até o instante presente encontra-se inconclusa.
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Alguns edis de nossa cidade estão passando dos limites ao fazerem uso da tribuna nas sessões plenárias e abusando da imunidade pelos discursos no parlamento ao xingarem com palavras ou termos violentos coisas ou pessoas. Empregar expressões chulas no exercício do mandato é não dar o mínimo valor para a liturgia do cargo. É rebaixá-la e despi-la do devido respeito.