Caso Opti Joias: Mais mercadorias e dinheiro são recuperados, 03 pessoas são presas e deportadas da Bolívia

Um homem foi deportado da Bolívia juntamente com sua namorada, além de mãe e filho presos de posse de joia.
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O Mamoré
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A Polícia Civil por meio da equipe do Serviço de Investigação, Vigilância e Captura (Sevic) neste fim de semana conseguiu recuperar mais joias, relógios e dinheiro furtados da Óptica Opti Joias, durante a madrugada do dia 12 de outubro, último. Um homem foi deportado da Bolívia juntamente com sua namorada, além de mãe e filho presos de posse das mercadorias.(Leia matéria: https://www.omamore.com.br/2019/10/joias-e-40-mil-reais-sao-furtados-de.html)
Além de joias, relógios e a quantia de 40 mil foram furtada da loja, a Polícia conseguiu recuperar uma parte do dinheiro
Após prisões e conduções de algumas pessoas, além da recuperação em parte de joias e relógios, os policiais do Sevic juntamente com o Núcleo de Inteligência Integrada de Fronteira (N.I.I.F), da Unidade Especializada de Fronteira (Unesfron), na manhã de sábado, 30, com mandado de busca e apreensão em mãos a residência localizada a Avenida Nossa Senhora de Fátima, bairro Fátima, de João Paulo Gomes Fernandes, de 20 anos. No quarto do rapaz nada fora encontrado, porém no porta-joias da mãe dele, Francisca Gomes da Silva, de 53 anos, foi encontrada uma pulseira de ouro, reconhecida pela proprietária da Opti Joias como uma das pulseiras furtadas. A mãe do rapaz alegou que comemorou seu aniversário no último dia 28 e entre os presentes recebidos foi a pulseira, porém em sua documentação foi constatado que a data de nascimento é 28/01, contrariando sua afirmação. O filho desmentiu a mãe e confirmou que o aniversário é em janeiro. Depois Francisca argumentou que pegou a pulseira como pagamento de um apartamento alugado no motel, de propriedade da família. Os argumentos fantasiosos da mulher não convenceram os policiais que conduziram mãe e filho para a Delegacia de Polícia, juntamente com objeto apreendido. O delegado plantonista autuou em flagrante pela prática de receptação mãe e filho, arbitrou fiança, mas ambos não pagaram, ela foi conduzida ao Albergue Feminino e ele ao presídio masculino.
A pulseira furtada foi encontrada no porta-joias da mãe de João Paulo
Os policiais após investigações concluíram que João Paulo teria recebido, em seu apartamento, os criminosos durante a madrugada do dia 12/10, após deixarem a Óptica Opti Joias, no local foram feitas as partilhas de cada integrante da ação. Kaique Mendes Gonçalves, de 21 anos, de Porto Velho/RO, foi apontado pelos investigados como o mentor do furto e ele juntamente com João Paulo aguardavam juntos os criminosos naquele dia.
Relógios, joias e dinheiro recuperados pelo Sevic com apoio do N.I.I.F.
Mentor é deportado da Bolívia
Em pleno domingo, 01, a Polícia Boliviana em parceria com a Polícia de Guajará-Mirim/RO conseguiu deter Kaique Mendes Gonçalves e Jéssica Moura Campos, de 22 anos, ambos são de Porto Velho, mas estavam na cidade de Guayaramerín-Beni/Bolívia. Com a dupla, os policiais bolivianos apreenderam: uma placa com lacre, do veículo modelo chevrolet Onix QTB 2710, CNH, CTPS, um dichavador, pen drive sandisk, dois relógios (marca technos), relógio smarth de cor branco, um cordão com pingente com o rosto de Jesus,  e diversas bijuterias de uso feminino (duas pulseiras, uma gargantilha com diversos corações, um anel com duas pedras brancas), além de dinheiro R$ 5.575,00 e B$ 90,00 ( Noventa Bolivianos), duas chaves, um canivete, uma CNH em nome de um homem. O casal foi deportado e entregue no Porto Oficial de Guajará-Mirim para policiais do Sevic que estão cuidando do caso.
Os proprietários da Óptica novamente forma acionados e reconheceram os relógios e o pingente pertencente ao rol de objetos furtados de sua loja. Bem como reconheceram  brinco um par de brincos que estava na orelha de Jéssica. Kaique negou sua participação no furto.
Jéssica foi autuada em flagrante pela prática de receptação e Kaique foi liberado já que não havia sido expedido pela Justiça mandado de prisão.
Em Porto Velho também foi cumprido mandado de busca e apreensão em locais onde poderiam estar escondidos os objetos pertencentes ao comércio. O trabalho do Sevic não para, já que parte dos objetos ainda não foram recuperados.
Fonte: O MAMORÉ
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