O projeto visa atender cerca de 100 famílias extrativistas,
gerar mais de 200 empregos diretos, além de melhorar as condições sociais das
famílias extrativistas. “O município de Guajará-Mirim tem grande potencial de
extração de produto florestal. Nós estamos buscando atender essas unidades de
conservação com o intuito de fortalecer a produção de castanha de maneira
sustentável para gerar emprego e renda para agricultura familiar da região”,
ressaltou o secretário da Seagri, Evandro Padovani.
Com o recebimento do kit, as associações extrativistas
poderão desenvolver as atividades de compra, armazenamento, processamento,
classificação, empacotamento e comercialização do produto e subproduto da
castanha-do-pará. O kit de castanhas é composto por uma mesa para seleção
manual de castanhas, estufa de desidratação de castanha individual com
carrinho, classificadora de castanha, máquina de descascador de castanha,
autoclave para castanha e um freezer horizontal, somando mais de R$ 115 mil. Os
equipamentos foram repassados às associações extrativistas devidamente
habilitadas através de chamamento público.
A Resex do Rio Ouro possui duas associações extrativas, a
Associação dos Seringueiros da Reserva Extrativas do Rio Ouro Preto (Asrop) e a
Associação dos Seringueiros e Agro-extrativistas do Baixo Rio Ouro Preto Asaex.
A Resex do Rio Ouro Preto completou na sexta-feira (13), 30 anos de criação.
Foi criada pelo governo federal, em 1990, juntamente com outras resexs na
Amazônia. De acordo com os representantes da Emater local, em 30 anos, foi a
primeira vez que um secretário de agricultura do Estado esteve presente na
reserva. O secretário ouviu os extrativistas e viu o potencial das unidades de
conservação de uso sustentável.
“Nós visitamos a Resex Rio Ouro Preto e conhecemos algumas
comunidades que vivem do extrativismo. O governador Marcos Rocha nos determinou
para estendermos mais ações do governo, principalmente para os povos menos
favorecidos. Nós estamos fazendo um levantamento junto com a Emater para
atender da melhor forma essas comunidades que ajudam o Brasil e Rondônia a
proteger o meio ambiente”, disse Padovani.
Entre em contato com Luís Paulo, coordenador no Estado de Rondônia (69) 9 9956-1515 e obtenha mais informações.
O Agrônomo pode trabalhar com ciência do solo e da água economia, engenharia e extensão rural, produção animal e vegetal, empresas alimentícias, indústrias de sementes, grandes propriedades rurais, equipamentos e adubos, além de poder atuar com ensino e pesquisas.
Polo Guajará-Mirim:
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