Aumenta número de cidades rondonienses com influência em outros municípios

Guajará-Mirim, Ouro Preto do Oeste e Pimenta Bueno subiram dois níveis tornando-se também Centros Sub-Regionais B.
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O Mamoré
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (25), a pesquisa Região de Influência das Cidades (REGIC), referente ao ano de 2018. A pesquisa ocorre com intervalo de dez anos e tem o objetivo de identificar como as cidades relacionam-se entre si, através do deslocamento de pessoas em busca de bens e serviços (como serviços de saúde e estudo de nível superior) e pelas ligações entre sedes e filiais de empresas e instituições públicas multilocalizadas.

As cidades são divididas em cinco níveis: metrópoles, capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e B), centros de zonas (A e B) e centro local. Em Rondônia, a cidade com maior hierarquia é o Arranjo Populacional de Porto Velho, que manteve o status de Capital Regional B entre 2007 e 2018. Porto Velho está na área de influência da metrópole Brasília, enquanto Rio Branco faz parte da área de influência de Porto Velho.

No último levantamento, pode-se verificar que duas cidades rondonienses se tornaram Capitais Regionais C: Cacoal (que ascendeu dois níveis, saindo de Centro Sub-Regional B em 2007) e Ji-Paraná (que era Centro Sub-Regional A). Também subiram de nível as cidades Ariquemes e Vilhena, que em 2007 eram consideradas Centros Sub-Regionais B e passaram a ser Centros Sub-Regionais A.
O relatório também apresenta que as cidades de Jaru e Rolim de Moura ascenderam de Centro de Zona A para Centros Sub-Regionais B. Guajará-Mirim, Ouro Preto do Oeste e Pimenta Bueno subiram dois níveis tornando-se também Centros Sub-Regionais B. Cerejeiras e Machadinho do Oeste mantiveram o status de Centro de Zona B entre 2007 e 2018. Colorado do Oeste completa as cidades rondonienses com este status.

O chefe da Unidade Estadual do IBGE e geógrafo, Luiz Cleyton Holanda Lobato, explica que os resultados oferecidos por esta pesquisa são essenciais para a realização de planejamentos, tanto da área pública quanto privada, pela possibilidade de identificar de maneira técnica as regiões de influências que determinadas cidades exercem, tornando-se importante instrumento de apoio à aplicação de investimentos e definição da malha para atendimento dos órgãos públicos.

Em nível Brasil, entre 2007 e 2018, houve o aumento de três metrópoles, totalizando 15: São Paulo como Grande Metrópole Nacional; Rio de Janeiro e Brasília como Metrópoles Nacionais; e Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Campinas, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador e Vitória como Metrópoles.

Em relação às Capitais Regionais (A, B e C), em 2007, eram 70 em todo o Brasil e passaram a ser 97 em 2018. Os maiores crescimentos proporcionais ocorreram em Rondônia e Mato Grosso, que tiveram mais duas cidades além das capitais estaduais com este status.

Fonte: Assesosria


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