Coluna Almanaque: O CRIME DO SÉCULO

Por Fábio Marques
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Por Fábio Marques
Denúncias que transitam na Internet dão conta de que o Hospital de Campanha que o prefeito Cícero Alves fez inaugurar na semana passada figura apenas como fachada. Segundo relatos mostrados, as camas e os colchões expostos, parecem que foram tirados de um pulgueiro. Também não existe no espaço qualquer vestígio de tecnologia médica à altura para o restauro da saúde das vítimas que nesta pocilga tiverem que se internar.
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Em “Live” que divulgou, o prefeito reclamou que o Governo do Estado desviou recursos do Parlamento Federal da ordem de 3 Milhões e Oitocentos Mil Reais, que serviriam para suprimir problemas da Saúde Municipal (Equipagem, insumos, logística), para atender outras cidades. Não está de todo errado o Governo Estadual. Como confiar recursos para uma gestão pública sem confiança? Quem em sã consciência, haja vista o elenco de denúncias que apontam gambiarras nas faturas de compras de material hospitalar, garante que este montante não sumiria nos canais competentes?
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Não dá para entender. Primeiro o prefeito convida a população para conferir a entrega do Hospital de Campanha para em seguida, no dia do evento, proibir o acesso do público ao espaço, chegando ao extremo de convocar reforço policial para retirar uma cidadã do ambiente.
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O fato repete-se como uma Lei do Eterno Retorno. Ainda à época da eleição municipal, um vídeo rodado nas mídias sociais mostrava toda a arrogância do prefeito que sem o mínimo de espírito humano passava a humilhar com gestos e palavras uma senhora a qual alugava um barraco que possuía sua família em terreno que não lhes pertencia, conforme embargo de reforma e construção que perpetrou a Câmara Municipal.
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Sem qualquer traquejo para o negócio da politica, falta de cortesia, boas maneiras e agindo sempre conforme seus fetiches egóicos, o prefeito Cícero Alves acaba expondo ao público todos os seus recalques e frustrações que nunca se desgrudam de seu consciente inconsciente desde priscas épocas. E quando ocorrem confrontos na esfera dos mosaicos expostos, acaba partindo para a agressão aberta a fim de parecer o que nunca foi e nunca chegará a ser. Parece que se consiste numa espécie de orgasmo para este cidadão quando exerce estes tipos de atos insanos em que procura colocar abaixo de si aqueles que subjuga como gente inferior à sua "dinastia secular".
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De partida para o Rio de janeiro, o Capitão do Exército Francisco Faustino está deixando Guajará-Mirim e levando consigo uma extensa vastidão de saudades dentre amigos e colegas que puderam desfrutar de sua companhia, de seu sorriso fácil, de sua rara inteligência e cultura singular. Natural de João Pessoa, o Capitão Faustino trabalhou por dois anos e quatro meses como Oficial Mobilizador e Gestor da área da saúde do 6º BIS. Contribuiu com o serviço militar e com a saúde dos inativos e pensionistas. Com seu jeito humano e cativo, fez um sem-número de amizades na cidade, tanto dentre os vários estratos sociais como dentre os habitués do boteco do Clovis. Um amazônida! Hasta la vista amigo! Selva!
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.




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