Coluna Almanaque: SOBRE A DESPEITA E A INVEJA

Por Fábio Marques
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Por Fábio Marques

 Encontrei no último sábado um grande amigo que trabalha no ramo de material básico para construção. Areia lavada, pedra britada, piçarra, essas coisas. Após os abraços de praxe, disse-me que adorou as postagens de minhas férias na Manchester Goiana, Anápolis, e alertou-me a respeito da inveja de alguns sujeitos sobre minha pessoa quando para estes distintos mostrava minhas postagens dispostas na rede social Facebook.

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PHD em percepção por simples indícios, não preciso de apuração com mais minúcias para estar a par de quem são estes cidadãos e os motivos pelos quais me detratam. De todos os pecados capitais, a inveja é um dos mais perversos. É um sentido a que se apegam aqueles que só conseguem enxergar as coisas através de pontos de vistas mesquinhos. Coisa de gente incapaz de se esforçar por uma paz social, por um mundo melhor e por uma consciência mais humana.
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Mas a inveja é uma coisa natural numa província. Aliás, numa província é natural que algumas pessoas adoeçam apenas pelo fato de seus vizinhos estarem passando bem. Numa província, um dos maiores prazeres das pessoas se consiste em falar mal da vida alheia. Enquanto a inveja, a cobiça e a despeita continuar a ordenar as ideias, a cabeça e o coração de algumas pessoas desta cidade, nunca iremos passar de província. Nunca iremos chegar ao patamar de cidades do Estado que destes recalques se fizeram libertar para alcançar outros níveis de consciência e progresso.
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Quem conhece de perto este contador de histórias do cotidiano é sabedor que não possuo qualquer tipo de inveja de quem tem coisas. Não possuo inveja de quem tem dinheiro, automóveis último tipo, carros zerados, casas com piscinas, fazendas, lanchas, empresas, o cacete a quatro. Nada disso me importa. Agora tenho inveja sim, confesso, de quem possui mais cultura e bagagem intelectual do que este pedante analfabeto metido à escriba.
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Às vezes ocorrem coisas na vida em virtude do amor que até Deus duvida. Para quem ama de verdade, distante é um lugar que não existe. Viajo para Anápolis todas as vezes em que consigo conciliar férias com dinheiro sobrando. Vou encontrar minha amada que lá reside. Em seu castelo desfruto de todas as atenções possíveis. Carinho, ternura, parceria, abraços, aconchego. Para quem ama de verdade e por este amor sua alma está tomada, nada mais importa em sua vida que a mulher amada. O amor dá outro sentido à vida fazendo tudo parecer mais belo e agradável.
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Cada pessoa é aquilo que ela pensa que é. Cada um vive de acordo com seus conceitos e valores. De acordo com aquilo que concebe como positivo ou negativo para sua vida. Não tenho problemas pessoais de qualquer espécie. Tenho um bom emprego, resido numa ótima quitinete e meus dois filhos estão formados. Um é arquiteto e urbanista e outro é advogado. Um reside em Floripa e outro em Camboriú. E tenho uma mulher amada que também me ama e se preocupa comigo. Enfim, sou feliz!
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.


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