Coluna Simpi – Projeções para relação Brasil-China até 2035

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O Mamoré
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Projeções para relação Brasil-China até 2035 

Considerado parceiro estratégico global da China desde 1974, o Brasil cultiva 46 anos de relação diplomática profícua, de acordo com José Ricardo dos Santos Luz Júnior, CEO do Lide China, uma plataforma desenvolvida para unir o empresariado sino-brasileiro e fomentar negócios. Segundo ele, nos últimos 20 anos foram US$ 80 milhões em investimento chinês diretamente em solo brasileiro. “Em seu discurso de posse, o chanceler do Brasil, Carlos França, informou que pretende priorizar três frentes: saúde, economia e desenvolvimento sustentável. Há, portanto, um clima proativo entre as duas nações em defesa do multilateralismo e maior aproximação”, avalia Santos Luz. 

Em 2020, ano de pandemia e de recessão mundial, a pauta de importação e exportação entre os dois países foi de US$ 102,6 bilhões, superior aos anos de 2019 e 2018, quando foram registrados US$ 100 bilhões, ressalta o CEO do Lide China. Neste contexto, é importante que os micro e médios empresários brasileiros estejam atentos às questões como inovação e aumento do investimento chinês em tecnologia, especialmente no agronegócio e comércio eletrônico.  

De acordo com Santos Luz, as duas nações têm um mecanismo de diálogo chamado Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação, subdividido em 12 subcomissões, entre elas: econômico-comercial, financeira, educação, agricultura e aeroespacial. “O objetivo é debater potenciais projetos, capacidade de investimento, know-how e tecnologia para execução. A exemplo da ferrovia bioceânica, que encurtará em dez dias a distância entre Brasil e China, um benefício também para o micro, pequeno e médio empresário brasileiro que poderá exportar sem a necessidade de uma empresa na China”, afirma. 

Santos Luz recomenda a leitura dos três volumes da obra lançada recentemente pelo presidente chinês, Xi Jinping: “A governança da China”, um compilado de discursos e pronunciamentos que compreende a dinâmica daquele país, seu planejamento, política e visão, explica Santos Luz. “O Brasil como parceiro estratégico global precisa estar atento”, conclui. Assista: https://youtu.be/LW9evAOyjN4  

 

FAPERO e FEEMPI/SIMPI, pesquisa e tecnologia para as pequenas empresas   

A Federação das Micro e Pequenas Empresas, FEEMPI e o  Sindicato das Micro e Pequenas empresas, SIMPI, receberam convite da Fundação Rondônia de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia - FAPERO, para compor seu Conselho Curador, para o biênio 2021/2022.  Como é sabido, toda fundação deve possuir um Conselho Curador, também conhecido como Conselho Superior. Trata-se do órgão que expressa a vontade dos instituidores, que zela pelas finalidades da instituição, de modo que as mesmas sejam cumpridas. O presidente do Simpi em Rondônia, Leonardo Sobral, disse que “nós das pequenas empresas ficamos honrados e lisonjeados com o convite feito pelo presidente Dr. Paulo Haddad, e para tanto o dever da responsabilidade novamente nos toca”, completou. 

A FAPERO tema a finalidade de fomentar pesquisas, bolsas de estudo, desenvolvimento tecnológico e a formação de doutores e mestres. 

 

Você sabe o que é o certificado digital? Agora no Simpi faz 

Para começar nossa conversa pergunto: você sabe o que é o certificado digital? 

É uma assinatura eletrônica criada para facilitar a vida de pessoas físicas e jurídicas no envio de documentos importantes. Com ele, é possível agilizar processos, reduzir custos e, principalmente, garantir a validade jurídica, segurança e confidencialidade de dados. Simples né? E um benefício que pode facilitar toda a parte burocrática da sua empresa, e de acordo com a certificadora Ione do Simpi Rondônia, certificada pelo SERASA/CENIN, “a consequência desses benefícios traz uma “implicação bônus”: a probabilidade de firmar qualquer tipo de documento com legitimidade jurídica”, explica. Para o presidente do Simpi, Leonardo Sobral “os certificados são a garantia de que a empresa possui conhecimentos mais aprofundados, e mais do que isso, também demonstram que a empresa busca atualizar-se e aprimorar-se, ou seja, são sinais de dedicação, interesse e esforço que traduz qualidade.  

Já para o MEI apesar de não ser obrigatório, vai precisar no momento de emitir nota fiscal, firmar contratos com outras empresas à distância virtualmente, declarar imposto de renda e outros procedimentos de forma segura, o certificado digital MEI irá garantir a validade de qualquer um desses documentos. 

Para fazer o seu, basta você ligar e agendar um horário pelo WhatsApp  69 9 9933-0396.Lembre, certificado digital no Simpi Faz  

 

Sobre pejotização  

Até março de 2017, a pejotização e a terceirização eram consideradas ilegais, de acordo com o Enunciado 331 do TST, vigente na época. Contratos de trabalho dessa natureza eram então reconhecidos na Justiça como vínculo de emprego direto entre aquela pessoa física que prestava serviço e o tomador, afirma o advogado Piraci Oliveira. “Em 2017, com a atualização da lei do trabalho temporário, a pejotização passou a ser admitida no Brasil e a reforma trabalhista em 2018 ratificou essa questão”, explica o advogado. Pejotização é quando a empresa contrata uma pessoa jurídica sem empregados, com dois ou três sócios, em que há um trabalho basicamente unipessoal e o próprio representante é quem exerce a função contratada. “Hoje, portanto, a pejotização é lícita, desde que haja o mínimo de autonomia de gestão do contratado como PJ. Não é possível, por exemplo terceirizar uma secretária, mas um gerente de contas sim”, observa Oliveira.  

Assista: https://youtu.be/LOpI2OqGt1U  

 

O que fazer quando a adesão ao Simples é negada 

O Simples Nacional é o regime com maior número de empresas no Brasil. Apenas em janeiro de 2021, foram mais de 276 mil adesões, segundo Edmundo Medeiros, professor do Mackenzie. “Destas, 125 mil empresas tiveram o pedido indeferido, ou seja, a Receita Federal aprovou apenas 50% das solicitações”, ressalta. Quem teve o pedido indeferido pode apresentar impugnação, que, agora, pode ser feita eletronicamente junto à Receita Federal. “Ao receber o comunicado de eventual indeferimento da adesão ao Simples Nacional com a razão da recusa, o empresário deverá acessar o ambiente virtual no e-Cac com um certificado digital” orienta o professor.  

Assista: https://youtu.be/i55QwkcrwqY  



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