Coluna Simpi – Um alerta sobre energia

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O Mamoré
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Um alerta sobre energia  

Mesmo com o crescimento de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) sendo melhor do que o esperado, o Brasil enfrentará um cenário desafiador, na avaliação de Roberto Dumas, professor de economia do Insper. Ele ressalta que a atual crise hídrica acende um alerta. “Não há risco de faltar energia, porém, devido ao baixo nível dos reservatórios, a estimativa é que, se em novembro a capacidade atingir 19%, a probabilidade de encarecer ainda mais a energia é alta. Se isso acontecer, a bandeira vermelha será permanente”, adverte. Dumas afirma que, se por conta disso as empresas avaliarem que não vale a pena manter a produção, teremos um cenário semelhante a 2001, com menos oferta, resultando em inflação ainda mais alta. “Considerando o IPCA chegando a 7% e a projeção da Selic em 6% ainda em dezembro, a dinâmica da economia pode ser prejudicada”, alerta o professor.           

Assista: https://youtu.be/xPKIlBV0A48

  

  

Alerta 2 : Inflação persiste, mas economia vai muito bem 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) informou que o aumento de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, levou em consideração a “persistência da pressão inflacionária” maior que a esperada, sobretudo entre os bens industriais. Apesar da persistência, o comitê identifica tendência de melhora na economia do país. Na última quarta-feira o Copom elevou a Selic  de 3,5% ao ano para 4,25% ao ano. Apesar da persistência inflacionária apontada, o BC prevê uma “evolução mais positiva do que o esperado” para a economia brasileira, conforme vem sendo identificado nos indicadores recentes que mostram revisões relevantes nas projeções de crescimento. As taxas de inflação previstas ficam em  torno de 5,8% para 2021 e 3,5% para 2022, diz a ata. Ministro Paulo Guedes diz que o Brasil pode crescer em torno de 4,5% a 5%.  

 

Junta Comercial no Simpi   

O presidente da Junta Comercial de Rondônia e o vice, José Alberto Anísio e Roger Francis Cardoso Ribeiro respectivamente, realizou  visita de cordialidade ao FEEMPI/SIMPI, e para o presidente do Simpi em Rondônia, Leonardo Sobral, para tratar de assuntos diversos, mas com ênfase no aproveitamento do espaço do novo prédio da Junta Comercial, que com  o avanço da tecnologia vai ter menos  serviços de forma presencial. “Como a FEMPI/Simpi tem programas de atendimento aos micros e pequenos empresários através de seu programa ‘Atendimento Integrado a Micro e Pequena empresa’ que recebeu prêmio pelo antigo Ministério da Industria e Comércio, atual Ministério da Economia, conversamos sobre a possiblidade de realizar vários convênios no item de atendimento aos pequenos”, diz Leonardo. Na oportunidade, a JUCER através de seu presidente recebeu do Simpi pedido via  oficio solicitando tratamento diferenciado e favorecido como previsto na Constituição Federal e Estadual no que tange a tabela de preços praticados  pelo órgão, já  que os preços foram majorados  em 15%. 

 

Parcelamento de dívidas fiscais para empresas do Simples  

Está em debate no Congresso Nacional a aprovação de um novo Refis, que poderia incluir empresas do Simples Nacional, informa Edmundo Medeiros, professor da Universidade Mackenzie. Segundo ele, um dos projetos propõe uma renegociação extraordinária de longo prazo para micro e pequenas empresas, com desconto de até 60% nos juros e multas. No entanto, enquanto nenhuma proposta for aprovada, o pagamento dos tributos devidos pelas micro e pequenas empresas, pelo calendário, será retomado em breve. “Valores vencidos em abril, maio e junho deste ano deverão ser pagos em até duas parcelas, a partir de julho, sempre no dia 20 de cada mês. Desde que sejam pagos no vencimento, os débitos prorrogados não sofrerão acréscimo de multa ou juros. Empresas em situação irregular por pendências relacionadas ao Simples podem buscar parcelamento em até sessenta meses, de acordo com a Lei Complementar 123/06, que regula o Simples Nacional”, orienta Medeiros. 

 

MEI quer contratar?  

Como previsto em lei (128/8) O MEI tem  a possibilidade de contratar um só funcionário para auxiliar nas atividades diárias da empresa. O funcionário pode ser qualquer um (marido, esposa, irmão, mãe, filho), desde que a pessoa seja maior de 16 anos. Assim, a sua remuneração deve ser referente ao piso salarial da categoria ou de um salário mínimo que este ano é de R$1.100,00. Além da remuneração, o MEI possui outros custos relativos ao encargo previdenciário que é de 3%, e ao depósito do FGTS (Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço), cuja alíquota é de 8% sobre o salário do empregado, que são pagos mensalmente através de guias próprias. O primeiro direito do empregado é a assinatura da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). Além destes,  seu funcionário tem direito  também a férias anuais de 30 dias com adicional de 1/3 do salário, 13º salário e verbas rescisórias em caso de demissão. Se   precisa contratar e tem dúvidas procure o Simpi de seu estado, que além de receber orientação ainda  terá  um técnico para  fazer os registros e a folha mensal  necessários no processo. 


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