Coluna Almanaque: PARA AS MULHERES

Por Fábio Marques
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Por Fábio Marques

Não há o que discutir. O principal motivo do fascínio dos homens pelas mulheres é o fato de elas serem mulheres. Na maioria dos aspectos muito superior aos homens. O homem possui a força física, mas o potencial da mulher está na sua aparente ternura. O homem, caso não seja um boa pinta, galante, bonitão, precisa “ter” para conquistar. A mulher conquista sendo. Por este motivo é que o movimento feminista foi medíocre desde o seu gênesis e continua medíocre até os dias de hoje por ancorar em suas cabeças mulheres feias, mal amadas ou mal comidas.
Esta agitação poderia ter dado certo caso tivesse voltado suas baterias para as mulheres pobres, aquelas que apanham dos maridos, ganham merrecas de salário e são aviltadas naquilo que mais diferenciam as espécies sexuais humanas: na sua feminilidade, no chamado sexo frágil. A burrice deste pessoal que promove audiências para proporem políticas para as mulheres, é que querem competir com os homens num terreno onde jamais ganharão: no terreno do mau caráter. Em vez de tentarem copiar as virtudes dos homens, passaram a imitar seus defeitos. Hoje, afora as mulheres que não se subjugam no mercado de trabalho, as mais ingênuas vão ser prostitutas, objetos sexuais, amantes vulgares, biscates.
É mister colocar em realce que mudanças houveram. Hoje as mulheres já partilham de igual para igual com os homens ganhos de cidadania no mercado de trabalho ou no mundo dos negócios. Por outro lado, até hoje as mulheres se esforçam para superar os obstáculos desta conquista e procuram se desatar de seus papéis de tradição. Hoje ainda cabe às mulheres a incumbência de, além de dar conta do trabalho, administrar a casa, cuidar na maioria das vezes da educação dos filhos, cuidar de sua saúde física e psíquica, de sua beleza, eteceteras. Não é difícil encontrar mulheres que acreditam que a vida cotidiana desgasta e estressa mais do que há cinqüenta anos quando as mulheres apenas cumpriam afazeres como a arrumação da casa, o preparo do café, do almoço e do jantar, a lavagem de roupa e a limpeza do quintal.
Hoje as mulheres se vêem obrigadas a batalhar por mais voz de comando, mais poder e mais qualidade de vida. É lógico que existem as supermulheres, aquelas que conseguem dar conta de tudo, desde o trabalho até às tarefas da casa e ainda conseguem ter tempo para a família e para o lazer. Mas a maioria ainda se encontra num eterno dilema: ser mulher, mãe, dona de casa, amante, profissional e ser feliz...
Com uma alta dosagem de sexto sentido, presença, traços típicos, encantos naturais, beleza interior, capacidade de sonhar ou fantasiar e valores que não atendem a objetivos supérfluos ou instintos materiais, as mulheres que nos deslumbram, são a alma de tudo na vida e a alma de todo o universo que se repete tantas vezes seguidas.
O artigo de hoje, dedico a todas as mulheres sem neuroses, complexos ou minhocas na cabeça, leitoras ou não desta coluna.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.







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