Coluna Almanaque: QUEIMA DE ARQUIVO

*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião
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Por Fábio Marques

Não mais disposto a escrever sobre política, resolvi remexer nos meus arquivos onde costumo depositar recortes apanhados durante anos a fio de leitura e conversas de boteco a fim de substanciar os leitores com algumas crônicas que vão muito além daquela obrigação de parecer relevante. Recado: nem todas as histórias são tidas como fatos verídicos. Enquanto outras, garantem amigos, realmente merecem fé cartorial.
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Havia umas quinze ou vinte pessoas no máximo no Bar Mirante da Cachoeira. Em meio ao silêncio, um cidadão falava ao orelhão bem pertinho da entrada: - O quê? Você ta chupando o cacete dele? – Como? Parece uma calabresa da Sadia recém-saída do freezer? – Sério? Passou leite condensado no pinguelo?- Tem certeza de que é o Januário?
Neste momento, uma socialite metida a besta que estava sentada numa mesa bem próxima, irritada dirige-se ao balcão e fala com o saudoso Chico Cohen, dono do recinto, em voz alta: - Por favor, qual o telefone da Polícia?
E a galera do bar: - Cala a boca aí piranha, que a gente quer escutar a história.
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Como Platão fizera há mais de dois mil anos, aqueles dois seres deram as costas para a abertura da caverna e ficaram olhando a imensidão infinita ao redor. – Diante deste panorama que parece se estender pela eternidade – perguntou o pai ao filho – como você pode duvidar que existam outras vidas inteligentes além de nós?
O filho foi obrigado a concordar com o pai.
Neste momento um bêbado que vai passando acertou um pontapé no rato morto na calçada e em cujo cu os dois tapurus discutiam filosofia metafísica.
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Três horas da madruga no Boca Negra dos anos 60. Em meio à friagem de Agosto que ocorria naquela época, apenas duas prostitutas que não se falavam e nem se bicavam. Sós, frientas e tristes em seu pequeno mundo de dor e ignorância. Naqueles tempos de friagem, ninguém saía de casa e ambas estavam sem nenhum centavo. Assim mesmo nenhuma queria dar o gostinho para a outra. Ao se cruzarem pela vigésima vez, uma disse para a outra:
- E aí chupadora de rola!
E a outra:
- Melhor ser chupadora de rola que nem eu do que ser dadeira de cu que nem tu.
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Nos idos anos 70, quando por aqui aportou, Padre Isidoro tinha por hábito visitar a zona rural todos os finais de semana. Um certo domingo estava lá pelas bandas da Vila Murtinho, mais precisamente na casa de um vilão (morador da vila) quando deparou-se com o filho do Nego Belém que possuía uma fazenda por aquelas cercanias a conduzir um touro pela estrada. Cheio de curiosidade o padre perguntou: - Ó rapazinho, para onde você está levando este touro?
-Tô levando para cruzar com a vaca da fazenda do Sival Estêvão.
- E teu pai não pode fazer isso?
- Não, tem que ser o touro.
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E vamos parando por aqui. Já me diverti que chega! Até a próxima meus amigos! Um ótimo ano vindouro para todos!

*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.


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