Professores municipais aderem greve e exigem do Poder Executivo calendário de pagamento

Após passar os últimos meses do ano de 2015 por longos dias sem receber o pagamento do mês trabalhado, parte dos servidores da educação resolveram cruzar os braços e exigir que o Poder Executivo cumpra com um calendário regular de pagamentos.
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O Mamoré
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Após passar os últimos meses do ano de 2015 por longos dias sem receber o pagamento do mês trabalhado, parte dos servidores da educação resolveram cruzar os braços e exigir que o Poder Executivo cumpra com um calendário regular de pagamentos.
Houveram várias reuniões no intuito de cobrar o pagamento durante os últimos meses do ano de 2015, professores alegam que pagaram juros e ainda estão sem crédito em instituições financeiras por conta do atraso do pagamento. O descontentamento da maior parte dos servidores levou os mesmos a aderirem à greve que iniciou na terça-feira (16), mas somente nesta segunda-feira (22) foi aderida por uma grande quantidade de servidores da educação. Algumas escolas as aulas não iniciaram, enquanto em outras escolas da rede municipal algumas salas estão tendo aula normal. O Centro Social Urbano (CSU) quase 100% dos servidores aderiram à greve.
A presidente da direção regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia (Sinteto), Marileth Soares Deniz disse as escolas municipais estão sendo visitadas para reforçar o convite aos colegas de classe para que somem com a movimentação a fim de pressionar o prefeito Dúlcio Mendes. O Sindicato reivindica a regularização do calendário de pagamento até o 5º dia útil, pagamento do sexto de férias dos professores e repasse do 5% para a educação.


 “Os servidores estão sendo prejudicados em todos os sentidos: pagamento atrasado, a incerteza de quando vão receber, os juros aumentando, os créditos inexistentes na praça e para completar escolas em péssimas condições. Conclamamos os pais para somarem conosco e entendam a situação do servidor que está sendo castigado”, destacou a representante sindical.
Ao jornal e site “O Mamoré”, Marileth afirmou que não foi definido o fim da greve, dependendo da negociação entre o prefeito Dúlcio Mendes/Secretaria Municipal de Educação para com a classe.

Fonte: O MAMORÉ.
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