Por Fábio Marques
Por enquanto nada de política. Somente algumas histórias passadas de boteco para boteco naquelas horas de êxtase, embriaguês e felicidade etílica, algumas tidas como fatos verídicos e outras fictícias ou a merecer crédito de fulanos e beltranos. Aliás, felizes daqueles que tem histórias como estas para compartir com os amigos. E mais felizes ainda aqueles que sabem rir de si mesmo e de suas histórias. Saber rir de si mesmo é não se levar tão a sério, é viver com mais liberdade. E vou sorrindo com minhas histórias, fictícias ou não.
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O policial foi solicitado para atender uma ocorrência de estupro. Prendeu o autor. Na acareação frente a frente com o delegado o nosso amigo apresenta os envolvidos. A seu lado, a vítima, uma jovem de 17 anos, e ao lado dela uma testemunha. O delegado olha para a testemunha e pergunta, pois não vira o nome dela no rol de ocorrência:
- A senhora também foi arrolada?
O policial olha para o lado, aponta para a jovem vítima e intervém:
- Não doutor. Só quem levou a rola foi ela.
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Morreu um policial durante o serviço e todos estavam preocupados em como dar a notícia à esposa. De repente um voluntário se prontifica. Algum tempo depois ele retornou e disse como foi que fez.
- Cheguei na residência, bati palmas e uma senhora me atendeu. Mantivemos o seguinte diálogo:
- A senhora que é a viúva do policial Pessanha?
- Não senhor, sou a esposa dele!
- A senhora tem certeza que não é a viúva?
- É claro que eu tenho certeza!
Ele então arrematou:
- Quer apostar?
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Aquele policial sairia do serviço às sete da manhã, porém naquele sábado por não haver viatura, foi liberado antes, à meia-noite e meia. Por isso neste mesmo dia acabou chegando em casa por volta de 1 hora da madrugada. Ao chegar, encontra na porta um bilhete que dizia: “Querido, fui à feira. Volto já”.
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Dos livros de ocorrências: “Senhor delegado, deu entrada no Pronto Socorro do Regional, um cidadão vítima de gargalhada. Gargalhada no peito, no rosto e nas costas. Segue anexo o gargalho da garrafa”.
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“Os anexos seguem em separado”.
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“O meliante estava de posse de uma bicicleta do sexo feminino”.
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“Entre os bens de penhora, foram confiscados uma máquina de lavar roupa suja em casa e uma mesa de comer velhinha de quatro pés”.
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Saideira: Uma respeitada senhora moradora da Avenida Beira-rio foi se queixar ao delegado que alguns meninos estavam tomando banho pelados na cachoeira do Rio Mamoré que passa no quintal da casa dela. O delegado mandou os meninos tomarem banho mais adiante. No dia seguinte foi de novo procurado pela senhora, dizendo que os moleques continuavam mergulhando pelados. – “Não é possível minha senhora, eles agora estão nadando longe de sua casa, lá na praia! Não podem ser visto da sua janela”. E a senhora: - “Da janela não, mas subindo no telhado eu ainda consigo ver os meninos pelados”.
Por enquanto nada de política. Somente algumas histórias passadas de boteco para boteco naquelas horas de êxtase, embriaguês e felicidade etílica, algumas tidas como fatos verídicos e outras fictícias ou a merecer crédito de fulanos e beltranos. Aliás, felizes daqueles que tem histórias como estas para compartir com os amigos. E mais felizes ainda aqueles que sabem rir de si mesmo e de suas histórias. Saber rir de si mesmo é não se levar tão a sério, é viver com mais liberdade. E vou sorrindo com minhas histórias, fictícias ou não.
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O policial foi solicitado para atender uma ocorrência de estupro. Prendeu o autor. Na acareação frente a frente com o delegado o nosso amigo apresenta os envolvidos. A seu lado, a vítima, uma jovem de 17 anos, e ao lado dela uma testemunha. O delegado olha para a testemunha e pergunta, pois não vira o nome dela no rol de ocorrência:
- A senhora também foi arrolada?
O policial olha para o lado, aponta para a jovem vítima e intervém:
- Não doutor. Só quem levou a rola foi ela.
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Morreu um policial durante o serviço e todos estavam preocupados em como dar a notícia à esposa. De repente um voluntário se prontifica. Algum tempo depois ele retornou e disse como foi que fez.
- Cheguei na residência, bati palmas e uma senhora me atendeu. Mantivemos o seguinte diálogo:
- A senhora que é a viúva do policial Pessanha?
- Não senhor, sou a esposa dele!
- A senhora tem certeza que não é a viúva?
- É claro que eu tenho certeza!
Ele então arrematou:
- Quer apostar?
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Aquele policial sairia do serviço às sete da manhã, porém naquele sábado por não haver viatura, foi liberado antes, à meia-noite e meia. Por isso neste mesmo dia acabou chegando em casa por volta de 1 hora da madrugada. Ao chegar, encontra na porta um bilhete que dizia: “Querido, fui à feira. Volto já”.
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Dos livros de ocorrências: “Senhor delegado, deu entrada no Pronto Socorro do Regional, um cidadão vítima de gargalhada. Gargalhada no peito, no rosto e nas costas. Segue anexo o gargalho da garrafa”.
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“Os anexos seguem em separado”.
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“O meliante estava de posse de uma bicicleta do sexo feminino”.
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“Entre os bens de penhora, foram confiscados uma máquina de lavar roupa suja em casa e uma mesa de comer velhinha de quatro pés”.
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Saideira: Uma respeitada senhora moradora da Avenida Beira-rio foi se queixar ao delegado que alguns meninos estavam tomando banho pelados na cachoeira do Rio Mamoré que passa no quintal da casa dela. O delegado mandou os meninos tomarem banho mais adiante. No dia seguinte foi de novo procurado pela senhora, dizendo que os moleques continuavam mergulhando pelados. – “Não é possível minha senhora, eles agora estão nadando longe de sua casa, lá na praia! Não podem ser visto da sua janela”. E a senhora: - “Da janela não, mas subindo no telhado eu ainda consigo ver os meninos pelados”.