Panorama das fusões e aquisições em 2018
Após uma recessão muito severa que se abateu sobre o Brasil durante os
últimos anos, o mercado financeiro já volta a sentir alguma melhora na
economia brasileira, inclusive com mais otimismo em relação a
investimentos externos no país. De acordo com o jornalista Aluísio
Alves, da Thomson Reuters do Brasil, o volume financeiro envolvido nos
anúncios de compra de venda de participações de empresas brasileiras em
2017 atingiu a marca de USD 66,5 bilhões, um crescimento de 22,3% em
relação a 2016. “Já em operações completadas, o volume financeiro foi de
USD 65,1 bilhões, um salto de 73,1% em relação à 2016, mas, em número
de transações, houve queda de 12,2%, com 488 negócios concluídos”,
explica.
Segundo ele, a Bolsa de Valores experimentou altas interessantes durante
2017, reflexo da movimentação de investidores interessados em retorno
de curto prazo. “Por exemplo, o nosso principal índice de ações, que é o
IBOVESPA, já chegou a ter alta de 30% no ano passado, que foi o melhor
resultado nos últimos anos, inclusive batendo o recorde histórico”, diz
Alves, prevendo que essa movimentação, contudo, deverá desacelerar, o
que já vem ocorrendo nos últimos dias. “O mercado quer ver o governo
entregar mais reformas estruturantes, principalmente a da Previdência
Social, além de mais alguns outros sinais de que a recuperação
prometida, de fato, vai acontecer”, esclarece. Agora, quanto aos
investimentos de longo prazo, o jornalista explica que também estão
acontecendo, porém, num ritmo bem menor, uma vez que o foco desses
fundos está na aquisição pontual de empresas que possuam bom
faturamento, e que estejam em notável crescimento. “Como a privatização
de algumas grandes empresas públicas ainda não saiu do papel e, além
disso, o que se enxerga é que a recuperação da economia se dará de forma
muito lenta nos próximos anos, num crescimento da ordem de 2 ou 3%, no
máximo, então, para quem quer fazer investimentos de 30 ou 50 anos no
Brasil, a tendência é esperar um pouco mais para investir”, complementa.
Por fim, o analista da Thomson Reuters também avalia que, embora a atual
classificação de risco do Brasil possa prejudicar a entrada de grandes
players, como os megafundos de pensão americanos, por outro lado, essa
limitação, na prática, acaba não sendo tão relevante para outras classes
de investidores, como as de Private Equity, que podem fazer
investimentos de forma independente ou consorciada. “Por exemplo, a
canadense Brookfield, além das empresas chinesas, continua buscando
oportunidades de investimentos no setor de energia e infraestrutura no
país, apesar do maior risco”, conclui.
Em recente decisão da Câmara Superior do Conselho
Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), é integrante da remuneração
do trabalhador o vale-alimentação, que for pago em cartão magnético,
ticket ou outra modalidade, estando, portanto, sujeito ao recolhimento
da respectiva contribuição previdenciária. Segundo o entendimento desse
órgão, a isenção somente seria possível se o pagamento fosse realizado
em alimento - em refeições oferecidas em refeitórios, por exemplo - e,
além disso, é exigido que esse benefício esteja inscrito no Programa de
Alimentação do Trabalhador (PAT) do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE). Piraci Oliveira, um dos especialistas jurídicos do SIMPI, afirma
que, por se tratar de decisão da última instância de recursos
administrativos, abre o risco de todas as empresas que forneçam tickets
aos empregados sejam autuados. “Trata-se de um retrocesso, mas essa
questão somente estará esgotada após decisão final do Supremo Tribunal
Federal (STF)”, diz ele.
Edesio Fernandes vai com comissão de Camelores para ouvir proposta do SIMPI
Na tarde desta sexta-feira 09, o vereador Edesio juntamente com o
presidente do SIMPI Leonardo estiverem e reunião com a comissão de
Camelores da capital Portovelhense, para apresentar junto ao executivo
municipal uma solução que possa retira-los das péssimas condições que os
mesmos se encontram há anos, largados na praça Jonatas Pedrosa. "Temos
que ver algumas alternativas abraçar a melhor e apresentar para o
prefeitos e buscar recursos para ser feitos esse nosso espaço para os
Camelores" Leonardo.
"Os Camelores da cidade de Porto Velho precisam ser atendido
urgentemente, pois a situação que eles estão hoje na praça e por anos
foram esquecidos, não é justo para um trabalhador que gera emprego e
renda, onde uma capital pode aceitar o centro da cidade.
Fonte: Simpi