Contemplar programas para a ampliação de empregos, habitação, saneamento básico, Saúde Educação e turismo, este elenco de propostas fazem parte do projeto político do candidato à deputado estadual Rafael Claros, do Podemos.
Aos 36 anos, casado, três filhos, Rafael é natural da cidade de Porto Velho. Criado no bairro Nossa Senhora das Graças, nas cercanias do Colégio Barão do Rio Branco, é formado em Direito pela Universidade Paulista (Unip) de Brasília. Na capital federal trabalhou no Congresso como assessor parlamentar do deputado acreano Perpétuo Almeida entre 2003 e 2005. Ali aprendeu todos os trâmites do aparato político da Casa que orquestra as leis constitucionais em todo o Brasil.
Filho do ex-vereador de Porto Velho, Rodolfo Claros, que exerceu mandato de 1992 a 1996, Rafael também trabalhou na prefeitura da Capital do Madeira como secretário de Esporte e Lazer na gestão pública do prefeito Mauro Nassif. À época foi premiado pelo Ministério do Esporte como o melhor secretário desta pasta na região norte.
Em conversa com este escriba no último domingo, Rafael mostrou ampla compreensão acerca dos problemas de Guajará-Mirim. Na ocasião afirmou que caso seja eleito, pretende ultimar medidas no sentido de alavancar o turismo, a exploração das riquezas naturais, o incentivo à cultura através de empresas que se identifiquem com o processo como causador de fins lucrativos e batalhar para a instalação de indústrias na cidade fazendo aumentar a geração de renda e emprego.
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Em passado muito recente, Rafael claros, na atuação de sua profissão, advogou na causa pela regulação de 1200 imóveis urbanos em Guajará-Mirim, fato que foi até motivo de Audiência Pública na Câmara Municipal. Esta ação contemplou com a legalização de terrenos e moradias, cidadãos dos bairros Fátima, Serraria, Tamandaré, Santa Luzia e 10 de Abril.
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Todavia, o carro-chefe do programa de campanha de Rafael Claros é a proposta de criação de mais empregos através da terceirização de serviços básicos. O candidato espera atingir com seu projeto 20 mil empregos diretos no Estado de Rondônia.
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Ainda sobre as entrevistas de sábado passado no Mercado Público: por falta de espaço, não foi possível publicar na Coluna de segunda-feira o tópico sobre a revolta das pessoas que chegaram a apontar a falta de vontade, a soberba, a preguiça e a corrupção dos valores de alguns líderes locais como principais fatores que estão levando Guajará-Mirim para o abismo.
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Nas discussões de alguns grupos de whats app, de vez em quando aparece um mentecapto fazendo mostragens de minhas matérias dos tempos em que ajudei um candidato à deputado que está tentando a reeleição. Gostaria de explicar que se hoje abaixo a cabeça, rasgo santinhos, cartazes, panfletos e tudo o mais que possam me trazer à lembrança o que fiz por este cidadão, é por ter caráter e honradez. E ao menos perante meus filhos não sinto vergonha, pois eles entendem que eu buscava o correto, o ético e a decência na coisa pública. Meu único pecado foi escolher a pessoa errada para apostar meu cacife.
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Esta é a resposta de um cara politizado que não aceita a safadeza como forma de vida, que não aceita a falta de palavra de quem quer que seja e que exige firmeza de ideais.
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