Coluna Almanaque: A SINOPSE DA SITUAÇÃO

Fábio Marques
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O Mamoré
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Fábio Marques
Hoje em dia quando se conversa com pessoas de todos os extratos, desde o vendedor de pescados no Mercado Público até o promotor de justiça, o assunto quase sempre descamba para a política. E falando de política, é fácil constatar o quanto os cidadãos andam perdidos, quase sem rumo, sem saberem o que fazer frente a tantos esquemas de corrupção com que se deparam todos os dias na televisão. É como se todas as cadeias e seus hóspedes tivessem toda a liberdade para assaltar quem quisessem e como quisessem. Então os cidadãos de bem ficam a mercê dos bandidos de ternos e gravatas sem terem a quem pedirem socorro neste pântano de falcatruas. Deprime constatar que o Brasil se transformou neste barco à deriva à procura de um porto seguro.
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Ao término de mais um Encontro dos Filhos e Amigos de Guajará-Mirim, junto com as visitas também vai embora a euforia, ficando apenas a depressão. Guajará está acabada e sem logística alguma para receber as pessoas que ainda sentem um ranço de saudades por aquilo que um dia foi sagrada como a Cidade Pérola. Os antigos cinemas e clubes sociais estão em ruínas. O Mercado Municipal, o Centro cultural e a Biblioteca Pública estão fechados. As antiquadas empresas que pertencem às famílias de tradição sequer investem na melhoria de suas lojas na fachada. Hoje se vemos alguma coisa moderna, lojas com designer, climatizada e bonita, podem anotar que é empresa de fora que às duras penas invadem o bloqueio familiar das empresas da província.
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O aumento do número de pessoas ligadas ao tráfico de drogas em nossa cidade tem tudo a ver com a falta de programas que possam dar oportunidades de emprego ao infrator. O tráfico de drogas tem relação com a falta de educação, cultura, lazer e emprego. Atrás do tráfico vêm em seguida os roubos e os assaltos e daí, a precisão urgente de se combater estas gravidades com políticas sociais. Nos países do primeiro mundo funciona assim. Hoje os “traficas” se espelham nos políticos que alimentam com seus esquemas a indústria do crime onde quase nada acontece.
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Vem aí o novo símbolo do PT. Assim como o PSDB tem o tucano como símbolo, o PT também está pensando em adotar um pássaro. O urubu está ganhando na pesquisa. Correto. Afinal, nada se assemelha mais a um petista do que um urubu. Ta em tudo o quanto é sujeira. Vive no lixo. Adora a podridão. São nojentos. Não cantam e nem trabalham. Só andam em bandos. São todos feios e ainda são sinônimos de mau agouro e coisas ruins para todos os cidadãos de bem. Fonte: Redes Sociais.
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Li numa National Geografic antiga e gostaria de compartir com os amigos leitores da Coluna. É fantástico o que os cientistas modernos descobrem com suas tecnologias de última geração. Mas esta pesquisa se supera. Técnicos da Universidade de Oxford fizeram o anúncio de que o abominável homem das neves, que acharam há quase duas décadas nos Alpes suíços, com quase cinco mil anos de existência, morreu numa refrega com outros três de sua época. Identificaram marcas de sangue e ainda passaram informes que um quarto elemento participou do quebra-pau, mas era amigo e não inimigo. Só faltaram dar o CPF, RG e endereço dos envolvidos.
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