Se existe uma coisa que mais tem mexido com a cabeça do servidor público em relação aos pretensos “sinais de avanços” nos rumos da política nacional, é a questão da reforma da previdência que o presidente Messias Bolsonaro deseja implantar no intuito de fazer o cidadão comum trabalhar até morrer ou se acabar de tanto trabalhar para merecer uma miséria pelos fardos e encargos de uma vida de agonias e aperreios. Portanto, a depender deste malfadado projeto, quem quiser usufruir das benesses de seu trabalho, que complemente sua aposentaria normal com outra junto às empresas privadas, ou seja, bancos que auferem lucros e arrocham clientes.
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Até aí tudo bem. Agora quem é que garante que estas empresas estarão de portas abertas quando chegar a hora da aposentadoria destes cidadãos que optarem por estes serviços? Quem é que assina embaixo dizendo que Bradesco, Santander, Sicoob ou qualquer outro, não terão sumido do mapa sem dar notícia ou deixar rastro nenhum daqui a 10 ou 20 anos? O que será dos clientes que confiaram na solidez destas empresas se ficarem de uma hora para outra com uma mão na frente e a outra atrás?
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Impossível? Então vamos relembrar aqui alguns fatos a fim de reavivar a história. Na época da ditadura muita gente boa apostou em fundos de aposentadoria e seguros de vida e aplicou seu dinheiro em entidades como a Capemi, que tinha a garantia do nome “Militar” como exemplo e modelo de solidez. Todas quebraram ou deram calote e aqueles que caíram na conversa nada puderam fazer, a não ser se contentar com a merreca do antigo Inamps.
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Ocorre que no Brasil amaldiçoa-se o servidor público que contribui com 12 por cento de seu salário para ter direito à aposentadoria. Aí aparece um governo fascista para incutir na opinião pública que todo servidor público é um marginal que só pensa em seus próprios interesses e o Estado que se exploda. Enfim, estes escrotos acham que o dinheiro pago aos aposentados é um assalto ao erário público, uma vez que “desviam” recursos sociais para pagar os nossos velhinhos que muito ajudaram a construir este país.
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Dados do sistema Globo de notícias acusam redução no número de detecção nos casos de Aids. Apesar da boa nova, é sempre bom ter cuidado com a moléstia. Prevenir ao máximo e procurar namorar com o parceiro ou parceira mais que confiável. Afinal, após a expansão da doença, qualquer sujeito sexualmente ativo hoje em dia está sujeito a terminar seus dias com a cara, corpo e semblante do seu Madruga do seriado Chavez.
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Cientistas afirmam que a Aids teria surgido de uma relação entre um ser humano e um macaco. Um tarado em potencial teria sido o responsável pela explosão da doença à nível mundial. Ou poderia ter sido também um produto de um caso de amor torrencial, mais ou menos uma mistura de Love Story com Globo Rural. Contato social, beijos, abraços e amassos não transmitem Aids. Aids é uma doença sexual e se transmite através do contato entre as secreções genitais e vaginais. O negócio para combatê-la é usar camisinha ou escolher muito bem o par sexual a fim de dar condições para que cada um consiga enxergar sua sexualidade de forma saudável e consciente.
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Até aí tudo bem. Agora quem é que garante que estas empresas estarão de portas abertas quando chegar a hora da aposentadoria destes cidadãos que optarem por estes serviços? Quem é que assina embaixo dizendo que Bradesco, Santander, Sicoob ou qualquer outro, não terão sumido do mapa sem dar notícia ou deixar rastro nenhum daqui a 10 ou 20 anos? O que será dos clientes que confiaram na solidez destas empresas se ficarem de uma hora para outra com uma mão na frente e a outra atrás?
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Impossível? Então vamos relembrar aqui alguns fatos a fim de reavivar a história. Na época da ditadura muita gente boa apostou em fundos de aposentadoria e seguros de vida e aplicou seu dinheiro em entidades como a Capemi, que tinha a garantia do nome “Militar” como exemplo e modelo de solidez. Todas quebraram ou deram calote e aqueles que caíram na conversa nada puderam fazer, a não ser se contentar com a merreca do antigo Inamps.
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Ocorre que no Brasil amaldiçoa-se o servidor público que contribui com 12 por cento de seu salário para ter direito à aposentadoria. Aí aparece um governo fascista para incutir na opinião pública que todo servidor público é um marginal que só pensa em seus próprios interesses e o Estado que se exploda. Enfim, estes escrotos acham que o dinheiro pago aos aposentados é um assalto ao erário público, uma vez que “desviam” recursos sociais para pagar os nossos velhinhos que muito ajudaram a construir este país.
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Dados do sistema Globo de notícias acusam redução no número de detecção nos casos de Aids. Apesar da boa nova, é sempre bom ter cuidado com a moléstia. Prevenir ao máximo e procurar namorar com o parceiro ou parceira mais que confiável. Afinal, após a expansão da doença, qualquer sujeito sexualmente ativo hoje em dia está sujeito a terminar seus dias com a cara, corpo e semblante do seu Madruga do seriado Chavez.
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Cientistas afirmam que a Aids teria surgido de uma relação entre um ser humano e um macaco. Um tarado em potencial teria sido o responsável pela explosão da doença à nível mundial. Ou poderia ter sido também um produto de um caso de amor torrencial, mais ou menos uma mistura de Love Story com Globo Rural. Contato social, beijos, abraços e amassos não transmitem Aids. Aids é uma doença sexual e se transmite através do contato entre as secreções genitais e vaginais. O negócio para combatê-la é usar camisinha ou escolher muito bem o par sexual a fim de dar condições para que cada um consiga enxergar sua sexualidade de forma saudável e consciente.