Sevic recupera parte de joais e relógios furtados de loja

Foram recuperados alguns bens furtados da loja. Um acusado de praticar o furto atentou contra a vida de um policial ao ser preso.
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O Mamoré
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Além de recuperar algumas joais e relógios furtados de uma relojoaria no comércio de Guajará-Mirim/RO, policiais civis do Serviço de Investigação, Vigilância e Captura (Sevic) também prenderam um acusado de praticar o crime e identificaram o motorista que deu fuga durante o furto e uma mulher foi conduzida a Delegacia. O acusado de praticar o furto ainda atentou contra a vida de um policial.
Partes das joias e relógios furtados foram recuperados pelo Sevic
Na manhã desta quinta-feira, 11, após conseguiram por meio da 2ª Vara Criminal da Comarca de Guajará-Mirim, um mandado de busca e apreensão, policiais do Sevic por volta de 06h20min chegaram até a residência localizada a Quintino Bocaiúva, 916, Cristo Rei, em frente ao Cemitério Santa Cruz. Com o cerco ao imóvel, os policiais se apresentaram a proprietária Thatiane Melo Castelo Branco, de 33 anos, e solicitaram que ela abrisse a porta para mostrar o mandado de busca. A mulher pediu que os policiais aguardassem, momento que ela abriu a porta dos fundos para o homem conhecido por “Harry Potter ou Reuri”. Ele tentou fugir pelo quintal e se escondeu, ao ser descoberto por um dos agentes, o homem jogo uma máquina de lavar roupas contra os policiais civis e depois sacou uma faca e partiu contra um dos policiais, sendo contido e preso. E nisso, Thatiane afirmava a outra equipe de policiais que estava apenas com seus familiares em casa. O homem preso foi identificado sendo Ueslei Melo Castelo Branco, de 30 anos, parente da proprietária da casa, e os agentes constataram que tratava-se de um fugitivo do sistema prisional de regime fechado.
Durante as buscas na casa, foi encontrado um saco plástico em cima da geladeira, contendo os objetos: um relógio de cor dourada, um anel de formatura de cor dourada com pedra vermelha, um anel dourado com uma gravura de uma lhama, um cordão dourado com pingente com rosto de Jesus, uma pulseira dourada de relógio, uma aliança na cor dourada e um broche. A mulher disse que a sacola pertencia ao seu primo “Reuri”. No estojo de joias da proprietária foram encontrados: uma pulseira com medalha, ambos dourados. A moradora juntamente com seu primo foram conduzidos a Delegacia.
Ueslei Melo Castelo Branco,
 vulgo "Reuri" está preso
R. F. P., de 30 anos, foi intimado a comparecer na Delegacia de Polícia Civil, pois os policiais tiveram informações que ele prestou apoio durante o furto na relojoaria Ópti Joias, invadida na madrugada do último sábado, 12, localizada a Avenida Leopoldo de Matos, no centro comercial. (Veja matéria: https://www.omamore.com.br/2019/10/joias-e-40-mil-reais-sao-furtados-de.html)
A reportagem do jornal e site O Mamoré obteve informações que o rapaz de 30 anos disse que teria sido contratado pela quantia de R$ 400,00 por “Reuri”. Afirmou que deixou “Reuri” e seus comparsas no centro comercial e retornou para busca-los em seu carro. Relatou que desconfiou, mas fez o serviço. Com o rapaz foi apreendida uma sacola contendo dois relógios de cor dourada da marca Technos, um relógio dourado da marca Mido, um relógio na cor dourada com fundo escuro no display e um cordão de cor dourada, segundo o mesmo a pedido de “Reuri”, guardou a sacola para que posteriormente fosse levado para Porto Velho como encomenda. Após esclarecimentos foi liberado.
“Reuri” não disse nada aos policiais, apenas que é foragido do regime fechado. Ele tem várias passagens por tráfico de drogas e assalto a comércios, é um fugitivo de alta periculosidade. Vai responder também pela tentativa de homicídio contra o policial e cumprirá sua prisão, até que a Justiça se manifesta em desfavor do mesmo pela prática de furto a Ópti Joias.
Partes das joias e relógios furtados já foram recuperados pelos policiais civis
Todas as joias e relógios apreendidos foram reconhecidos pelo proprietário da loja. De acordo com a Polícia Civil, as investigações continuam. Qualquer informação poderá ser repassada a Polícia Civil/Sevic (3541-2424), não precisa se identificar.
 Fonte: O MAMORÉ
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