Os cientistas envolvidos explicam que há duas formas de
esquecimento. A primeira delas está relacionada ao aprendizado, à nossa
capacidade de reter a informação que recebemos. A outra se refere à maneira
como conseguimos recuperar informações que estão armazenadas em nosso cérebro –
por exemplo, quando esquecemos o nome de algum conhecido.
Durante os testes, os pesquisadores perceberam que os
camundongos ficavam mais esquecidos logo antes de acordar. Aqueles que não
tinham o BMAL1 esqueciam ainda mais coisas nesse momento do dia.
O resultado sugere que tenhamos uma espécie de relógio
interno que pode auxiliar no aprendizado e formação da memória. Além disso, os
cientistas acreditam que talvez seja possível usar o BMAL1 para encontrar
maneiras de melhorar nossa memória, prevenindo ou tratando doenças como déficit
de memória, demência e Alzheimer.
Vamos torcer por isso!
Fonte: Redação Hypeness