A missão vai até o dia 30 de agosto, com o intuito de identificar casos suspeitos da doença e evitar a disseminação do vírus entre as comunidades indígenas e ribeirinhas. A Unidade de Saúde Social Fluvial Walter Bártolo, mais conhecido como Barco Hospital, ficará atracada em um local estratégico no encontro dos rios, como na última missão realizada no final do mês de junho, dando acesso ao maior número de tráfego fluvial de pessoas.
Conforme informações do coordenador da Unidade de Saúde Fluvial, Giovani Guastala, todas as embarcações que trafegarem nas mediações do Barco Hospital serão abordadas e os tripulantes serão avaliados por uma equipe médica e, caso seja necessário, receberão medicação. “Caso for identificado algum sintoma da Covid-19, a pessoa irá realizar o teste rápido. Diagnosticado a doença, medicaremos e orientaremos os procedimentos a serem tomados, inclusive o isolamento para não contaminar outras pessoas”.
A missão conta com profissionais da saúde e o apoio do Exército Brasileiro, Marinha Brasileira, Polícia Militar, Casa de Saúde do Índio (Casai), Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretária Executiva Regional de Guajará-Mirim e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Fonte: Secom/RO
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