Após ataques de calúnia, Diretor clínico do Hospital Regional pede renúncia

Após sofrer constantes ataques de calúnias, o médico diretor clínico do Hospital Regional Perpétuo Socorro apresentou sua carta renúncia.
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O Mamoré
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Após sofrer constantes ataques de calúnias, o médico diretor clínico do Hospital Regional Perpétuo Socorro, de Guajará-Mirim/RO, apresentou sua carta de renúncia ao cargo.

O médico guajaramirense, Leandro Amaro Rocha, estava à frente da direção clínica do HPS, enfrentando inclusive o início da pandemia da Covid-19 e as dificuldades que surgiram naquela unidade hospitalar. O médico buscou a 1ª Delegacia de Polícia Civil para registrar um Boletim de Ocorrência narrando os fatos. De acordo com o médico, uma enfermeira lotada em um cargo no Hospital Regional passou a denegrir a imagem do médico diante dos servidores, pacientes e até mesmo de políticos, e nenhuma providência quanto as ofensas e calúnias foram tomadas.

A enfermeira o acusou sistematicamente de o mesmo não cumprir a carga horária estipulada pelo cargo público, as provocações se referem as frases como: “eu nunca vejo ele aqui” ou “ preciso que esteja mais presente”. Essas frases foram citadas aos funcionários, pacientes e até mesmo as autoridades. O médico pode comprovar essa denúncia por meio da mídia social de um deputado federal que pediu a troca do diretor clínico do HPS, alegando que ele não cumpria horário, a denúncia partiu da profissional de saúde. Para o médico, os demais servidores passaram a acreditar na falsa afirmação da enfermeira, pois passou a ser tratado de forma diferente no ambiente de trabalho. A enfermeira chegou a dizer que o médico não serve para o cargo de diretor clínico, que se ela ganhasse o dinheiro que ele recebia faria o trabalho muito melhor, a profissional também chegou a oferecer o cargo de diretor para outros médicos, mesmo ela não tendo poder de nomeação. O fato é que Leandro Amaro Rocha sentiu-se atingindo com os ataques e afetou sua credibilidade para manter-se no cargo.

Em um grupo de gestão da Covid-19, o médico indagou a enfermeira sobre algumas afirmações e ela confirmou via áudio.

As constantes situações, perduraram cerca de aproximadamente quatro meses, nenhuma autoridade da área de saúde ou até mesmo o prefeito local tomou providências sobre o caso, o médico apresentou sua carta de renúncia no último dia 24 de julho. O médico sabe que uma coisa é lidar com os problemas do serviço, outra coisa é ser humilhado diariamente e ninguém tomar uma atitude.

 Fonte: O MAMORÉ


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