Na noite deste sábado, 03, um juiz da cidade de Guayaramerín - Beni/Bolívia, ordenou a prisão preventiva de duas das três enfermeiras acusadas de furtar 500 vacinas contra o coronavírus, segundo relatório do Diario Digital de Guayaramerín.
Inicialmente eram três acusadas, mas uma delas foi afastada do processo porque o Ministério Público entendeu que não teve participação no ato criminoso que acabou afetando 250 pessoas que não puderam se imunizar contra o vírus
As mulheres permanecerão por um período de 60 dias na prisão desta cidade. Eles foram acusados de crimes de furto e atentado à saúde pública. A audiência cautelar foi instalada na sede da Força Especial de Combate ao Crime do município de beniano.
De acordo com informações apuradas pelo jornal e site O Mamoré, terceira acusada foi afastada do processo porque o Ministério Público considerou que ela não tinha participação no acontecimento.
Na quinta-feira, 01, após o furto das vacinas, dois encapuzados as devolveram ao posto de saúde Los Almendros, em Guayaramerín, de onde foram furtadas.
As caixas eram lacradas, mas por não serem mantidas nas temperaturas exigidas pelos fabricantes, não podiam ser utilizadas. Por este motivo, o coordenador da Rede de Saúde 08 de Guayaramerín (Beni), Maicol Borches, informou que, após a recuperação das 500 vacinas contra Covid-19, decidiu-se não utilizá-las para imunizar a população por se desconhecer se a cadeia de frio foi mantida ou não.
A região amazônica sofre um novo surto de coronavírus, por isso o governo boliviano decidiu enviar mais doses de vacinas.
Nos últimos dias, as autoridades sanitárias do Beni alertaram para a possível chegada da variante brasileira do vírus, mais agressiva que o vírus original.
Fonte: O MAMORÉ
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