Coluna Almanaque: EM DEFESA DO POVO DE GUAJARÁ

Por Fábio Marques
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Por Fábio Marques

Negócio seguinte: hoje vou trabalhar esta coluna sem procurar falar difícil, até porque é preciso se fazer entender pelo público leigo ou ao menos procurar o alcance prático dos abstratos inconscientes do populacho nem sempre expostos às escâncaras.
É de todos sabido que tudo o que acontece de ruim em Guajará-Mirim é circunstância e reflexo de porradas de anos em que as facções de elite da cidade comandou e corrompeu a política mantendo o povão como massa de manobra. Eis o motor da história: para alguns conjuntos sociais de Guajará-Mirim que nunca geraram riqueza, trabalho, renda e desenvolvimento para a cidade, o melhor é manter a população na ignorância e na miséria.
São pessoas tacanhas e anti-modernas que, no escoro das amarras do poder político ou ganhando “algum por fora” da coisa pública, vem mantendo o povo na ignorância há mais de 30 anos. Na verdade, esta elite feudal não passa de um arremedo de fantoches sanguessugas, mas que vem se mantendo nas paradas graças ao monopólio da falcatrua sob o comando de chefes disso e daquilo, puxa-sacos e cupinchas do forró-bodó municipal.
Acontece que o povo da antes aclamada Cidade Pérola já não agüenta mais se sustentar em promessas e rogos de paciência. A população de Guajará-Mirim quer emprego, renda, melhores salários, condições de trabalho, comida, diversão, música, cultura, vida digna, enfim, o povo está querendo uma cidade com mais qualidade de vida. O povo de Guajará-Mirim está cansado de passar desgostos e humilhações enquanto a canalha se locupleta.
Passados governos e governos, o povo de Guajará já percebe que só mudaram as moscas. A nojeira é a mesma. Governos após governos, o povo continua privado de direitos e garantias. Hoje em Guajará-Mirim não existem Saúde de qualidade, Educação de qualidade, serviços públicos de qualidade, fontes de emprego para a juventude, perspectivas para o futuro nem melhores condições de vida.
Faz-se urgente que se agilize um processo de mudanças no cenário político da cidade com propostas que deverão corrigir as distorções do passado, garantir o acesso dos cidadãos às vantagens do progresso e diminuir o índice de pobreza no município que hoje assume proporções vultosas, fazendo políticas sociais que garantam o bem-estar político, social, cultural e de consumo a todos aqueles que precisam destes ganhos de cidadania. Ganhos de cidadania sim, porque acima de tudo é preciso também despertar a consciência política e dos políticos para que estas pessoas obtenham status de cidadão.
Havendo ganhos de cidadania, haverá melhorias nos parâmetros de qualidade de vida das pessoas e havendo melhorias nos parâmetros de vida da população, haverá maiores conexões entre esta população e bens e serviços que por consequência também deverá alavancar a economia que vai ser obrigada a criar empregos. Mas não qualquer emprego. Os cidadãos de Guajará-Mirim merecem um trabalho condigno que resulte em salários condizentes com renda, consumo e com direitos e deveres éticos e humanos.
E isto meus amigos, é somente o começo da “revolução” do povo de Guajará.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.


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