Coluna Almanaque: O 10 DE ABRIL E A SEMANA SANTA

Por Fábio Marques
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Por Fábio Marques

Neste domingo Guajará-Mirim celebra seus 93 anos de fundação. Em tempos passados havia todo um prospecto social, cultural e esportivo traçado na agenda da Prefeitura para não deixar passada em brancas nuvens esta data festiva. Hoje, afora o Trio Elétrico 40 Graus, trazido da cidade de Porto Velho e bancado pelo ex-prefeito da capital do Madeira, Carlinhos Camurça, que pelos desígnios do destino, é natural de Guajará-Mirim, nada mais se observa que expresse de forma marcante a importância do 10 de Abril para os guajaramirenses nativos.
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O Trio Elétrico 40 Graus estará nas noites de sábado e domingo, 09 e 10 de Abril, na esquina das avenidas 15 de Novembro e Castelo Branco, entre a Rodoviária e a quadra dos bois-bumbás, em frente ao Estádio Municipal. O vereador e DJ Alexandro Santos anima o evento.
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A passagem desta data também é oportuna para que a população reflita sobre nossas atuais condições de vida e de como está vivendo este momento de nossa história, passando assim a rever conceitos batidos a fim de preparar o espírito para efetuar mudanças em todos os sentidos.
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Com a chegada da Semana Santa, muitas pessoas, em especial os católicos, restringem o consumo de carne bovina, para desespero dos donos de açougues, passando a adaptar uma dieta à base de pescados. Se por um lado os donos das casas de carne ficam “contando os prejuízos”, as peixarias estão para lá de satisfeitas com o aumento da freguesia nesta época, tanto que estimam que o movimento já esteja pelo menos 40 por cento maior do que nos dias normais.
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De acordo com Wilson Guaxeba, que trabalha com a venda de pescados numa das esquinas do Mercado Público, os oito dias que antecedem o domingo de Páscoa é a melhor época para o setor, uma vez que quem costuma comer carne troca o bife bovino pelo Tambaqui frito, assado ou cozido.
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Um fato que costuma preocupar a população nestes dias é quanto à escassez do produto. Em relação a este problema, o comerciante garantiu que este ano a população pode ficar tranquila porque peixe não irá faltar. “Tem muita gente que deixa para comprar o peixe na última hora e quase sempre acaba ficando sem. Mas para este ano, graças ao término da proibição pesqueira e aos volumes em estoque, não vai faltar peixe tanto para as famílias que mantêm esta tradição como para a população em geral”, disse Guaxeba.
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Os pescados mais procurados, segundo o feirante, é o Tambaqui em primeiro lugar, seguido do Pirarucu. Os preços tiveram aumentos devido a inflação e a outros fatores que incidem de forma direta na demanda do produto, sendo que o Tambaqui de águas naturais está saindo entre 20 e 22 Reais o quilo e o tambaqui de açude, entre 16 e 18. A Pescada está saindo a 15 Reais. Os peixes mais em conta são a Branquinha, o Jaraqui, a Sardinha e o Pacu que saem a 13 Reais o quilo.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.







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