O primeiro deles foi sobre as enchentes em aldeias indígenas ribeirinhas nas regiões de Guajará-Mirim e Madeira-Mamoré, durante audiência na comissão de Meio Ambiente. “Infelizmente temos assistido as mesmas cenas nessa época do ano, onde grandes volumes de água e aumento dos rios trazem prejuízos aos municípios de Rondônia, mas tem um grupo que tende a sofrer ainda mais com esse tipo de fenômeno, que são as comunidades indígenas ribeirinhas. É preciso cobrar do poder público o que pode ser feito para minimizar as consequências, além de apoiar e ampliar ações emergenciais para esses povos”, afirmou.
Já na comissão de Saúde, a parlamentar voltou a cobrar do Poder Executivo providências para a designação de médico legista para Guajará Mirim, uma das primeiras solicitações da deputada durante o início do seu mandato. “Atualmente para conseguir sepultar um ente querido o corpo precisa ser removido para Porto Velho, situação que causa muita dor e constrangimento às famílias, com um deslocamento de 330 quilômetros até a capital”, destacou.
Ainda na comissão, Dra Taíssa falou sobre audiência pública nos centros das regionais de saúde para tratar dos hospitais de Ji-Paraná, Vilhena, Guajará-Mirim e Nova Mamoré, entre outros.
“Os hospitais regionais é uma pauta que precisa ser discutida com a máxima urgência. Não tem como solucionar a questão da saúde em Rondônia sem passar pelos hospitais regionais. São eles que vão ajudar a desafogar a situação do Hospital João Paulo II, na capital, além de trazer a rapidez que os pacientes do interior tanto precisam quando o assunto é saúde”, afirmou a deputada.
Membros da comissão de Saúde também alinharam a presença do secretário de estado de Saúde para a próxima reunião da comissão, na próxima terça-feira, 4 de abril.
Fonte: Secom ALE/RO
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