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“Tivemos a oportunidade de acompanhar a rotina dos peritos criminais que trabalhavam no Instituto e auxiliar nos trabalhos desenvolvidos pelo laboratório. Nesse curto período, pudemos conhecer melhor a área da perícia criminal e experimentar na prática as atividades feitas pelos peritos e técnicos de um laboratório voltado para identificação de entorpecentes e exames toxicológicos. A experiência foi maravilhosa e sem dúvidas acrescentou muito para nós em conhecimento e vivências. As principais substâncias que eram testadas no ILC eram cocaína e maconha. Aprendemos sobre toda trajetória que esses entorpecentes devem passar antes de chegar ao laboratório, chamado cadeia de custódia. Aprimoramos outros pontos que já conhecíamos, como a CCD (Cromatografia em Camada Delgada)”, relatam os estudantes.
Eles completam dizendo que tiveram ainda a oportunidade de aprender a fazer as ocorrências de laudos, sobre a quantidade certa que fica no laboratório para servir como contraprova e a que é feita os exames. “Os peritos do local tiravam um ou até dois dias na semana para fazer bancada (teste com entorpecentes que são de extrema urgência), no qual nos auxiliavam de como separar as provas, a fazer a pesagem, como lacrar e como as devíamos guardar no armário, onde eram separadas por procedimentos administrativos e data. Diante dessa experiência que marcou cada um de nós, nos sentimos muito gratos pela oportunidade! Queremos agradecer ao Professor Daniel Sol Sol que nos permitiu fazer esse estágio, aos peritos que nos agregaram sabedoria, as Técnicas de Laboratório Maria e Olívia que nos auxiliavam e ao instituto em si que foi bem acolhedor”, enfatizam os alunos Ronald Deivid Alves Domiciano, Alissa de Souza, Talison Justiniano, Melissa Beatriz, Isadora Salvaterra e Maria Rita.
Conforme o Professor Daniel Sol Sol de Medeiros, o estágio realizado no “ILC da Politec de Rondônia pelos alunos do Curso de Biotecnologia do IFRO Guajará-Mirim reflete uma parceria de sucesso entre o IFRO e aquele instituto. É uma oportunidade dos nossos alunos expandirem seus aprendizados além de perceberem que podem atuar enquanto técnicos em diferentes áreas. Além disso, a possibilidade de conhecer na prática a realidade dos diferentes métodos laboratoriais utilizados em laboratórios forenses e correlacioná-los com aqueles que esses alunos aprenderam no âmbito acadêmico. O estágio, nesse aspecto, se torna um diferencial na formação técnica-profissional dos nossos alunos e vai ao encontro da missão do nosso instituto enquanto centro formador de cidadãos com pensamento crítico e de mão de obra altamente qualificada”.
Fonte: Assessoria
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