Deputada Dra. Taíssa participa da 3ª Reunião Ampliada do Parlamento Amazônico no Amapá
Parlamentar rondoniense destaca a realidade de seu estado e cobra soluções que unam sustentabilidade e dignidade para as comunidades
Durante a 3ª Reunião Ampliada do Parlamento Amazônico, realizada no estado do Amapá, a deputada estadual Dra. Taíssa Sousa (Podemos) participou ativamente das discussões e destacou a necessidade de conciliar sustentabilidade com desenvolvimento social e econômico.
A parlamentar lembrou que não é possível falar em sustentabilidade sem olhar para a realidade das famílias que vivem em áreas de reserva e enfrentam diariamente a falta de oportunidades. “Nosso povo precisa de dignidade, oportunidade e apoio para viver melhor. Não existe sustentabilidade sem desenvolvimento”, afirmou.
Em sua fala, Dra. Taíssa fez questão de apresentar a realidade de Guajará-Mirim, município que concentra mais de 46 aldeias e possui 92,48% de sua área como reserva. A deputada relatou as dificuldades enfrentadas pela população local, que sofre com a fome e a ausência de políticas voltadas ao desenvolvimento.
“Sabe o que o povo passa? Dificuldade, passa fome. A pessoa que está na aldeia, ela quer um trator, quer muda de café, quer desenvolvimento social. Ninguém fala de sustentabilidade sem falar de desenvolvimento, isso não é sustentabilidade, isso é fazer as pessoas passarem fome”, afirmou.
Fonte: Assessoria parlamentar
A parlamentar lembrou que não é possível falar em sustentabilidade sem olhar para a realidade das famílias que vivem em áreas de reserva e enfrentam diariamente a falta de oportunidades. “Nosso povo precisa de dignidade, oportunidade e apoio para viver melhor. Não existe sustentabilidade sem desenvolvimento”, afirmou.
Em sua fala, Dra. Taíssa fez questão de apresentar a realidade de Guajará-Mirim, município que concentra mais de 46 aldeias e possui 92,48% de sua área como reserva. A deputada relatou as dificuldades enfrentadas pela população local, que sofre com a fome e a ausência de políticas voltadas ao desenvolvimento.
“Sabe o que o povo passa? Dificuldade, passa fome. A pessoa que está na aldeia, ela quer um trator, quer muda de café, quer desenvolvimento social. Ninguém fala de sustentabilidade sem falar de desenvolvimento, isso não é sustentabilidade, isso é fazer as pessoas passarem fome”, afirmou.
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A deputada ressaltou ainda que os parlamentares da região conhecem de perto a realidade da população ribeirinha e indígena. “É muito fácil falar atrás de um computador. Eu quero ver estar como nós, que somos eleitos, somos parlamentares, que pegamos um barco, vamos para o rio e vemos as dificuldades das pessoas. O nosso coração sofre porque queremos fazer a diferença na vida delas”, destacou.
Ao final de sua fala, Dra. Taíssa parabenizou o governador do Amapá pela postura firme ao defender a pauta do desenvolvimento aliado à sustentabilidade. “É a primeira vez que vejo um governador falar claramente a voz do povo e ir para o enfrentamento desse debate. É muito bonito falar de sustentabilidade, mas eu quero é ver resolver os problemas do povo, tanto do Amapá como também de Rondônia”, completou.
Com a participação da deputada rondoniense, o encontro reforçou a importância de construir políticas públicas que respeitem o meio ambiente, mas que também promovam inclusão, renda e qualidade de vida às comunidades amazônicas. Afinal, como defende Dra. Taíssa, “é o recurso do povo, voltando para o povo”.
Ao final de sua fala, Dra. Taíssa parabenizou o governador do Amapá pela postura firme ao defender a pauta do desenvolvimento aliado à sustentabilidade. “É a primeira vez que vejo um governador falar claramente a voz do povo e ir para o enfrentamento desse debate. É muito bonito falar de sustentabilidade, mas eu quero é ver resolver os problemas do povo, tanto do Amapá como também de Rondônia”, completou.
Com a participação da deputada rondoniense, o encontro reforçou a importância de construir políticas públicas que respeitem o meio ambiente, mas que também promovam inclusão, renda e qualidade de vida às comunidades amazônicas. Afinal, como defende Dra. Taíssa, “é o recurso do povo, voltando para o povo”.