Mulher é esfaqueada pelo marido após festa de aniversário em Guajará-Mirim; vítima foi coagida a mentir sobre agressão
Jovem de 23 anos foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital Regional Perpétuo Socorro
Uma jovem de 23 anos foi brutalmente esfaqueada pelo marido na noite de seu aniversário, no bairro Tamandaré, em Guajará-Mirim - RO. O crime ocorreu após uma discussão conjugal e resultou em ferimentos graves na vítima, que precisou passar por cirurgia de emergência.
Segundo informações da Polícia Militar, a ocorrência foi registrada no domingo, 26, após a vítima passar por cirurgia no Hospital Regional Dr. Júlio Perez. A equipe médica percebeu que a mulher apresentava sinais de medo e coação, já que o marido permanecia ao seu lado durante todo o tempo, tentando controlar suas declarações e intimidando os profissionais de saúde.
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Socorro e resgate
O Jornal O MAMORÉ apurou que uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para socorrer a vítima na quinta-feira, 23. Ela apresentava três perfurações profundas no abdômen, causadas por golpes de faca. Mesmo ferida, a mulher estava consciente e foi levada ao Hospital Perpétuo Socorro, onde recebeu os primeiros atendimentos e, posteriormente, foi transferida ao hospital regional.
Relato da vítima
Em depoimento, a mulher contou que as agressões começaram após o fim da festa de aniversário, quando pediu que o marido deixasse a residência. Ele se revoltou, pegou uma faca e a atingiu no abdômen, fugindo logo em seguida. Minutos depois, retornou ao local, pulou o muro e entrou novamente na casa, onde encontrou a esposa caída na cama.
As duas filhas do casal, de cinco e oito anos, presenciaram toda a cena de violência.
A vítima relatou ainda que foi forçada pelo marido a registrar uma ocorrência falsa, alegando que teria sido atacada por uma mulher desconhecida. Ela afirmou ter mentido por medo de novas agressões, já que o autor a ameaçava constantemente, dizendo que “se não fosse dele, não seria de mais ninguém”.
Histórico de violência
De acordo com o histórico policial, o agressor já havia agredido a vítima em outras ocasiões, demonstrando comportamento possessivo e ciúmes excessivos. Ele a impedia de visitar familiares e amigos, monitorava suas mensagens e fazia ameaças frequentes.
A vítima já havia solicitado medidas protetivas de urgência, e agora reforçou o pedido, temendo por sua vida e pela segurança das filhas.
Ação policial
Após constatar a gravidade da situação, a guarnição da PM comunicou o caso à Polícia Civil, que dará prosseguimento às investigações e à aplicação das medidas legais previstas na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).
A vítima permanece internada em recuperação pós-cirúrgica, sob acompanhamento médico e psicológico. Até o fechamento da matéria, o autor não foi localizado.
Fonte: O MAMORÉ
O Jornal O MAMORÉ apurou que uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para socorrer a vítima na quinta-feira, 23. Ela apresentava três perfurações profundas no abdômen, causadas por golpes de faca. Mesmo ferida, a mulher estava consciente e foi levada ao Hospital Perpétuo Socorro, onde recebeu os primeiros atendimentos e, posteriormente, foi transferida ao hospital regional.
Relato da vítima
Em depoimento, a mulher contou que as agressões começaram após o fim da festa de aniversário, quando pediu que o marido deixasse a residência. Ele se revoltou, pegou uma faca e a atingiu no abdômen, fugindo logo em seguida. Minutos depois, retornou ao local, pulou o muro e entrou novamente na casa, onde encontrou a esposa caída na cama.
As duas filhas do casal, de cinco e oito anos, presenciaram toda a cena de violência.
A vítima relatou ainda que foi forçada pelo marido a registrar uma ocorrência falsa, alegando que teria sido atacada por uma mulher desconhecida. Ela afirmou ter mentido por medo de novas agressões, já que o autor a ameaçava constantemente, dizendo que “se não fosse dele, não seria de mais ninguém”.
Histórico de violência
De acordo com o histórico policial, o agressor já havia agredido a vítima em outras ocasiões, demonstrando comportamento possessivo e ciúmes excessivos. Ele a impedia de visitar familiares e amigos, monitorava suas mensagens e fazia ameaças frequentes.
A vítima já havia solicitado medidas protetivas de urgência, e agora reforçou o pedido, temendo por sua vida e pela segurança das filhas.
Ação policial
Após constatar a gravidade da situação, a guarnição da PM comunicou o caso à Polícia Civil, que dará prosseguimento às investigações e à aplicação das medidas legais previstas na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).
A vítima permanece internada em recuperação pós-cirúrgica, sob acompanhamento médico e psicológico. Até o fechamento da matéria, o autor não foi localizado.
Fonte: O MAMORÉ


