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Jovem de 22 anos é detido após ameaças e desacato; PM faz uso de Spark para contê-lo

   

Na tarde de quarta-feira, 3, policiais militares foram acionados para intervir em um episódio de violência familiar em uma residência localizada na Avenida Toufic Melhem Bouchabki, bairro Jardim Esmeralda, município de Guajará-Mirim - RO. A ocorrência envolveu um jovem de 22 anos que, segundo relatos dos pais, ameaçava parentes, inclusive um irmão.


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De acordo com a polícia, ao chegar ao local, os militares foram informados pelo pai do rapaz, de 53 anos, de que o filho estava descontrolado, proferindo ameaças contra familiares e danificando objetos da casa. Ele levou a guarnição até os fundos da residência, onde eram audíveis gritos e ruídos de destruição.

A mãe do rapaz afirmou que ele frequentemente começa brigas com o irmão e quebra objetos da casa, e que ao tentar intervir acaba sendo alvo da agressividade do filho. Os pais ainda relataram que a situação é recorrente, com diversos chamados anteriores envolvendo o mesmo autor, porém a família nunca registrou queixa formal.

Durante a intervenção, o jovem demonstrou comportamento hostil, dirigindo-se aos policiais de forma agressiva e afirmando que “era homem e iria resolver a situação”. Ao ser informado de que seria detido pelo crime de desacato, o autor reagiu, chegando a correr pelos fundos da residência, abandonando o local e invadindo quintais vizinhos. Foi iniciado acompanhamento a pé.

A guarnição montou cerco e localizou o suspeito escondido em meio a um matagal nos fundos de uma casa abandonada. Ao resistir à detenção, foi necessário o uso do equipamento Spark (arma de eletrochoque) para imobilização, seguida de algemação, visando preservar a integridade física do próprio rapaz e da equipe.

Já detido, familiares tentaram intervir de forma hostil contra a guarnição, sendo necessária a contenção até a conclusão do procedimento. O jovem foi conduzido à Delegacia Regional de Polícia Civil, onde afirmou ter ido “porque falou umas merdas para os policiais”.

Os pais informaram ainda que o filho possui laudo psicológico, porém o documento não foi apresentado no momento da ocorrência.

O caso foi registrado como ameaça, desacato, desobediência e resistência, com possível enquadramento de violência doméstica.

Fonte: O MAMORÉ






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