Presos tentam derrubar parede da Casa de Detenção

Cinco presos iniciaram um tumulto e com disparos os agentes penitenciários conseguiram conter os ânimos dos apenados.
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O Mamoré
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Os apenados estão alojados na Penitenciária de Guajará-Mirim, mas aproveitando que que estavam na Casa de Detenção iniciaram o tumulto.

 Cinco presos iniciaram um tumulto no presídio masculino de Guajará-Mirim durante a tarde desta quarta-feira (17), com disparos os agentes penitenciários conseguiram conter os ânimos dos apenados.
Conforme relatos da direção da Casa de Detenção Masculina de Guajará-Mirim, por volta de 12h o presídio recebeu os apenados: Wilson Sanginez Aires, Sebastião Garcia da Silva, Osvanildo de Souza de Oliveira, Maike da Silva e Magno Pereira da Silva, lotados na Penitenciária Regional de Guajará-Mirim, localizada na BR Engº Isaac Bennesby (425), permaneceram em uma cela denominada “Celão 02”, onde seriam ouvidos na Comissão Disciplinar (PAD) daquela unidade de segurança, enquanto os procedimentos eram adotados, os agentes penitenciários de plantão passaram a ouvir pancadas dentro daquela cela, constatando que os presos tentavam derrubar as paredes do banheiro. Na tentativa de acalmar os presos e os mesmos fossem para a lateral do local e sentassem, os agentes foram recebidos com ameaças de morte casos eles entrassem e as vozes eram dos apenados Osvanildo e Sebastião. Com os ânimos em alta, os agentes relatam que os presos partiram contra os mesmo sendo necessário o uso da força e efetuado ao chão três disparos de munição anti-motim, atingindo os apenados Maike da Silva, na sola do pé e do preso Sebastião Garcia de Souza, na panturrilha direita, estes foram conduzidos para a enfermaria da Casa de Detenção, mas Sebastião negou-se a receber atendimento. Após a realização do exame de corpo de delito, os cinco apenados foram conduzidos para a Penitenciária Regional de Guajará-Mirim.
A reportagem do “O Mamoré” foi informada, que os apenados com chutes na parede do banheiro, tentavam derrubar e fugir, já que a cela dá acesso mais próximo ao muro do presídio.
Fonte: O MAMORÉ.
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