Raissa
procurou a reportagem e informou que trabalha em
uma produtora e, foi solicitado por E., produtora em Guajará Mirim,
para a realização do show em questão. Ocorre que, devido inúmeros
impasses, tais como falta de documentação e até denúncia na Secretaria
Municipal da Fazenda (Semfaz) por possíveis irregularidades nos valores
dos ingressos, Raíssa resolveu deixar a produção do show. Ela então
passou a ser alvo de diversas ameaças, tanto por áudios em WhatsApp,
quanto por Facebook. Outra pessoa ficou responsável pela produção e o
show ocorreu.
Já
visando novo evento na casa de shows onde aconteceu a apresentação do
artista funkeiro, Raíssa foi convidada por um amigo para produzir o novo
trabalho. Ao ir até a casa de shows, quando caminhava pelas
dependências, foi empurrada pela produtora e sua advogada, para dentro
do camarim, onde a advogada a segurou e a outra produtora iniciou as
agressões, que só pararam após elas perceberem que Raíssa estava
sangrando no rosto. Após o ato, as agressoras fugiram no carro da
advogada.
Raíssa
então acionou uma guarnição da Polícia Militar e após explicar o
ocorrido, foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA),
localizada na Avenida Mamoré. Após ser atendida, a vítima registrou nova
ocorrência contra a produtora e sua advogada, desta vez por agressão.
Raíssa foi ao Instituto Médico Legal e realizou exame de corpo de
delito.
Fica aqui aberto o espaço caso a outra parte citada na matéria queira se manifestar sobre o ocorrido. Fonte: NewsRondonia