Coluna Almanaque: A CRÍTICA VULGAR E A CRITICA RESPONSÁVEL

Por Fábio Marques
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Por Fábio Marques

É com muita tristeza que os guajaramirenses autóctones hoje veem a cidade tomada por algumas pessoas que se achegaram à esta província e que querem impor goela-abaixo sua subcultura para a gente nativa deste frontier. São pessoas que esbarram nas outras pelas ruas, são mal educadas, em qualquer discussão já querem partir para as vias de fato, não se preocupam com as melhorias que a cidade precisa em todos os sentidos e procuram expor ao ridículo tudo o que diz respeito à cultura, à educação, à memória e a história de Guajará-Mirim e sua gente.

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É também de se lamentar o fato destes sujeitos que, em vez de fazerem críticas construtivas que realmente possam vir a criar uma linha de debate ou de alguma forma ajudar a resolver os problemas da cidade, preferem atacar pessoas na base do cinismo, do deboche, do quanto pior melhor, como se isso fosse resolver alguma coisa. Tem gente que ataca a tudo e a todos nas redes sociais e depois vem pedir desculpas. Tudo o que fazemos de bom ou de ruim retorna para nós mesmos. É uma lei cósmica. Como se vai pedir desculpas quando o estrago já se propagou fazendo até outras vítimas no entorno dos fatos? A crítica só pode se considerar racional quando dispõe de um conjunto de valores com os quais podemos combater as distorções que ocorrem em âmbitos e setores. Criticar sim, mas criticar com ética.
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É de se perguntar em que face da moeda estas pessoas se encontram. Dos que amargam o insucesso com os olhos a fumegar de inveja dos que tiveram êxito na vida ou daqueles que se lambuzam no lauto banquete às custas da exploração de seus semelhantes? Talvez nenhuma das duas opcionais. A miséria de suas almas só reserva espaço para tão vis e mesquinhas atitudes, registro e patente de suas vidas vazias marcadas pelo rancor e afundadas pela frustração contra os que sequer percebem que existem, posto que do nada não se diferem. Portanto, amarguem-se e consumam-se, pois isto é tudo o que está lhes restando, enquanto ainda lhes está restando alguma coisa.
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Também impressiona como existem nesta cidade pessoas tacanhas e medíocres. Como num espaço só pode caber tanta gente covarde. Talvez seja o único lugar do planeta em que se manda para a puta que pariu quem se atreve a falar a verdade. Pior: agridem quem se coloca contra o estado de coisas. Como pode uma pessoa ofender a outra porque esta tem coragem de escrever e assinar o que está errado?
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A poesia explica: O amor é o mais sublime dos afetos humanos. Uma essência que se origina na própria vivência e na vivência com o outro. O amor aplaca ódios, invejas, orgulhos, serena as almas. Ah, o amor! Estranha sensação que nos faz suspirar, transpirar e alterar a pulsação! O amor nos devolve a perdida alegria de viver. O amor ultrapassa os sentidos. A vida sempre se renova com o amor.
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.





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