Coluna Amanaque: RETRATO DE UM HOMEM POLÍTICO

Por Fábio Marques
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O Mamoré
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    Por Fábio Marques

Nascido nas cercanias do encontro dos Rios Pacaás Novos e Mamoré, Augustinho Figueiredo desembarcou em Guajará-Mirim aos 14 anos, exatamente no dia 10 de Abril de 1979. Como menino, empinou papagaio, jogou peteca, brincou da “pira” nos igarapés, de pião, currimboque e baladeira. Para ajudar na renda familiar vendeu saltenhas, croquetes e picolés pelas ruas da cidade. Também foi cobrador de ingressos das antigas catraias que faziam a travessia Brasil-Bolívia antes de ir trabalhar numa oficina de conserto de motores de lanchas e barcos pesados no bairro Triângulo.
No Bairro Triângulo fez muitas amizades. E amizades cujos contágios continuam em expansão tanto em Guajará-Mirim como nos arredores. Sua vida pública começou com o segundo mandato do ex-prefeito Isaac Bennesby, que lhe colocou no antigo DRM. Mecânico prático, acabou como varredor do pátio daquele órgão. Humilde, fazia o que lhe mandavam fazer. Continuou na Secretaria com o Governo Bader Massud, chegando a dirigir aquele órgão público graças ao seu trabalho e obstinação. Se manteve na direção deste estamento nas administrações Cláudio Pilon e Dedé de Melo.
No DRM conhecia como poucos os problemas de atoleiros, buracos nas ruas, bueiros, pontes, áreas de alagação, etc... Quando por exemplo alguma máquina Caterpillar dava pane em alguma operação, não tinha este negócio de mandar para a oficina. Ele mesmo botava a mão na massa graças aos seus estudos práticos de mecânica de motores e em pouco tempo efetuava o conserto.
Mantendo-se sempre à distância de balcões de negócios e troca de favores, Augustinho não obteve espaço na política do prefeito Atalíbio Pegorini, voltando a consertar bielas, platinados, válvulas e pistões como autônomo. Com sua saída da secreteria, de imediato se fizeram perceber a lerdeza operacional nos serviços básicos e uma total desordem destes serviços que estavam levando a cidade ao prejuízo.


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Esta lerdeza e inoperância foi que levaram Augustinho Figueiredo a lançar sua candidatura a vereança em 2012. E com justo motivo. Na época em que atuava como diretor da secretaria a cidade não estava tão solícita de soluções para tantos problemas nas áreas de iluminação, encascalhamento, operação tapa-buracos, limpeza das avenidas, estradas vicinais, etc..
Com a pretensão de fiscalizar “in loco” esta situação é que Augustinho colocou seu nome à disposição do populacho. Conseguiu se eleger da primeira vez com mais de 500 sufrágios. Hoje sob a chancela do terceiro mandato que lhe outorgou o chamariz popular, Augustinho Figueiredo desponta como o mais promissor vereador a emplacar mais um outdoor de relevo em sua brilhante história politica.
Portador de necessidade especial, nos últimos tempos, sem ter deixado de assistir as outras precisões, o vereador se dedica quase que de forma integral a atenção da saúde de pessoas com patologias especiais. Neste ultimo mandato já conseguiu recursos no montante de quase 3 Milhões de Reais para programas de cirurgias eletivas, próteses dentárias e para o programa Ver e Sorrir, que trabalha com operação ocular, cuidando da saúde daqueles que não tem condições de arcarem com seus problemas e moléstias.

*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.



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