Coluna Almanaque - PICUINHAS DA IMPRENSA DE FRONTEIRA

Coluna Almanaque - PICUINHAS DA IMPRENSA DE FRONTEIRA.
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O Mamoré
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Por Fábio Marques

Fiquei surpreso ao me inteirar a respeito de um programa de radio-jornalismo de Guajará-Mirim, levado ao ar todas as tardes através de uma emissora AM por um âncora que, na semana passada, sabe-se lá por que, resolveu destilar todo o seu veneno contra este que vos escreve.
Em palavrório enfezado e mal educado em que não faltaram adjetivos pejorativos e sobraram insultos, o titular do programa, cuja alma está vendida há tempos para os negócios da política, soltando cólera e histeria pelas ventanas, disse não se conformar com o fato de um servidor com lotação numa carreira, estar atuando em outra com mais projeção.
O ignóbil radialista também censurou o fato de existir na mídia digital “Um sujeito aí metido a intelectual que vive se metendo nos problemas da cidade, buscando desmoralizar prefeito, secretários e vereadores e nada acontece com esse sujeito”.
Vamos e venhamos. A pretensão desta Coluna não é de moralizar coisa alguma, mas sim contribuir para a promoção do debate público. Portanto sejamos claros: ao procurar me informar sobre os problemas políticos da cidade, do Estado ou até à nível nacional, o intuito é apenas discutir estes problemas de forma pública, até porque são assuntos públicos.
Servidor efetivo da Câmara Municipal, lotado como auxiliar de serviços diversos, hoje trabalho em função especial à serviço da presidência, conforme ampara os papiros do Estatuto da Casa. Isto quer dizer que, apesar de todas as intrigas e picuinhas políticas que imperam na Cidade Pérola, ainda existe gente no metié que reconhece e dá chance para quem tem talento e vontade de trabalhar a fim de atingir objetivos maiores. Mas para isto, as pessoas agraciadas com esta progressão em suas profissões, tem que saber, conhecer e realizar aquilo a que se propõem. E neste quesito, estou fazendo com muito bom gosto a atribuição que me couberam.
Deveria o recalcitrante e obtuso locutor do tal programa que tanto me estima, se preocupar em informar de maneira correta e adequada seu público em vez de procurar acirrar ânimos através de intrigas, picuinhas, tititis, tricas e futricas. Que procure noticiar fatos que revelem tudo o que hoje ocorre de errado ou irregular na conduta daqueles que gerenciam a coisa pública de maneira honesta com o seu público ouvinte, mas nunca de maneira a expor ao ridículo coisas ou pessoas. A liberdade de imprensa tem garantias, mas não em favor de jornalistas ou de radialistas, mas sim, da população.
A sua audiência, com certeza irá agradecer.
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Na semana passada, gatunos maus-elementos forçaram na calada da noite as portas do Boteco do amigo Clóvis Everton, no centro comercial e de lá subtraíram uma TV de 40 polegadas daquelas fininhas de colocar na parede, um aparelho de DVD, pendrives e CDs diversos, além de um bom estoque de bebidas. Larápios inoperantes. Não levaram o artigo principal: o caderno do “Pindura”.
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É preciso respeitar as opiniões dos outros para que as suas obtenham respeito. Eu respeito todas, sem deixar de refutar aquelas com as quais não concordo e espero que as minhas obtenham respeito sem deixarem de serem refutadas.
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