Construção de Pontes na BR-425 em RO depende da atuação da bancada em Brasília
Por Emerson Barbosa
Por Emerson Barbosa
 
 
 
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Na rodovia, os
 trechos alagados surgem como mina. Neste ponto em que ficava o antigo 
de distrito de porto velho mutum Paraná, o descampado hoje é um imenso 
lago. Um mar d’água a perder de vista.
O risco de acidentes atrelado a
 elevação da lamina d’água pela usina hidrelétrica jirau não é 
descartado. A polícia Rodoviária federal (PRF/RO), inclusive alerta os 
motoristas para que reduzam a velocidade ao transitarem por essa zona.

“A PRF fica sempre em alerta. É preciso manter sim a atenção nestes trechos”, comental, assessor de comunicação substitudo da prf/RO, Andrei Milton.
Neste ponto, uma empresa contratada pelo 
Departamento Nacional de Infra -Estrutura de Transportes - Dnit desde o 
mês de dezembro, tenta ir contra o fenômeno da cheia do rio madeira. E 
elevação em quase 2 metros foi uma cobrança compensatória, exigida as 
duas usinas pelos Ministérios Públicos, Federal (MPF/RO) e Estadual 
(MP/RO). Está justamente neste local da BR-364, uma previsão nada 
animadora para os próximos dias.

Até
 a próxima sexta-feira (08) a previsão é de que o trecho da Br-364 
próximo a antiga Mutum Paraná a água suba até 40 centímetros próximo do 
nivelamento da pista. Neste ponto a obra de elevação da rodovia vem sendo feita.
Na região oeste do estado, onde estão os 
municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré o problema por contas da 
elevação das águas do rio madeira começa piorar. No ultimo sábado, o 
departamento nacional de infraestrutura de transporte, DNIT havia 
alertado para o fechamento da pista no trecho da ponte metálica sobre o 
igarapé a araras que transbordou. No sábado a água já havia invadido o 
assoalho da ponte.
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Para que o acesso não fosse encerrado por
 completo, o DNIT ontem aumentou em 30 centímetros a madeira que reveste
 o acesso da ponte.
Mesmo com o aumento do assoalho em 50 centímetros, o Dnit não descarta a interdição total da ponte do - araras. Esse prognóstico é se caso o rio madeira que tem formação das águas dos rios Beni e Mamoré, ambos na Bolívia não parem de subir.
Na rodovia federal BR-425, o risco de 
transbordamento não recai somente a ponte metálica do – araras, outros 
trechos correm o risco de serem encobertos. Mas existe uma solução. Dois
 projetos já aprovados pelo Dnit Nacional liberou a construção das duas 
pontes na BR-425, são elas: a ponte do araras e Ribeirão. 
O projeto, além do recurso orçado em 20 
milhões de reais espera a liberação ambiental pela secretária de estado 
do desenvolvimento (Sedam/RO). Outro dilema em busca da verba o Dnit 
lembra que seria necessário a atuação da bancada de Rondônia em 
Brasília.

 
                 
                 
                