O Bispo de Guajará-Mirim lembrou aos presentes que a pandemia não acabou, recordou momentos difíceis passados por familiares e amigos de entes que foram tirados durante esses tempos de pandemia. às 17h a missa foi presidida pelo Padres José Élio.
“Um dia de saudade das pessoas que morreram, mas de boas recordações das experiências vividas, que se transforma em homenagens no Dia de Finados”, disse uma guajaramirense 65 anos ao falar a reportagem do jornal e site O Mamoré sobre o Dia dos Finados.
O coveiro Sebastião Rodrigues esteve durante todo o dia
auxiliando as pessoas, que procuravam por túmulos ou até mesmo ajudando
familiares com túmulos. Ele também esperava um número maior de visitantes,
embora durante todo esse tempo de serviço notou que idosos são as pessoas que
mais frequentam o cemitério, principalmente em Dia de Finados.
Para o autônomo Cleomildo Araújo da Silva, conhecido popularmente por “Escovão”, dias antes a data significou muito trabalho. Pintor e pedreiro ele disse que desde o dia 25 de outubro esteve realizando serviços no cemitério o que ajudou nas despesas, já que a pandemia também “castigou” financeiramente os autônomos.
A preparação para receber o público iniciou com mutirão de limpeza há 15 dias antes do Dia dos Finados, preparado pela equipe da Coordenadoria de Obras e Serviços da Prefeitura de Guajará-Mirim comandada pelo ex-vereador Roberto do Mercado, Roberto dos Santos Silva.
Fonte: O MAMORÉ
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