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Deputada Dra. Taíssa anuncia avanço para a reforma do Museu de Guajará-Mirim em parceria com a Jirau Energia e o IPHAN

Medida compensatória avança após diálogos e articulação da parlamentar; projeto prevê revitalização completa do patrimônio histórico da EFMM


A preservação da memória histórica de Guajará-Mirim deu um passo importante. A deputada estadual Dra. Taíssa Sousa (Podemos) divulgou em suas redes sociais novidades sobre a reforma do Museu Histórico Municipal de Guajará-Mirim, após reunião com Juliana, representante da Jirau Energia, empresa responsável pela execução da medida compensatória que viabilizará a obra.



A parlamentar destacou que tem mantido diálogo constante com as instituições envolvidas, acompanhando cada etapa necessária para garantir que a reforma se torne realidade. Ela visitou a sede da Jirau Energia em outubro de 2024, para obter informações atualizadas sobre o andamento do processo e esteve também no IPHAN em novembro de 2024, buscando compreender os trâmites de liberação para intervenções em bens tombados.

Deputada Dra. Taíssa ao lado de representantes da Jirau Energia durante visita em outubro de 2024. 

“Temos conversado com todos os envolvidos, acompanhando de perto os procedimentos e alinhando informações para que o museu seja finalmente reformado. Este espaço guarda a história de Guajará-Mirim e de Rondônia, que nasceu a partir da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.”, afirmou a deputada.

Deputada Dra. Taíssa ao lado de servidores do IPHAN Rondônia, durante visita em novembro de 2024. 


Projeto arquitetônico concluído e aprovado pelo IPHAN

De acordo com informações oficiais da Jirau Energia, o projeto arquitetônico e estrutural da reforma já está concluído e aprovado pelo IPHAN, etapa fundamental para o avanço da iniciativa. Com essa aprovação, a empresa segue para a fase de contratação da responsável pela execução da obra.

Projeto de revitalização da antiga Estação da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, atual Museu Municipal de Guajará-Mirim, com áreas de convivência, acessibilidade e espaço cultural integrado ao patrimônio histórico. 

Juliana ressaltou que a contratação está em andamento e que a expectativa é iniciar as obras na próxima estiagem, período mais adequado para intervenções desse porte na região amazônica. Pelo fato de o museu ser um patrimônio histórico, a execução dependerá de empresas com especialização em restauro, conforme exigem as normas federais.


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Recuperação completa de todo o conjunto histórico

A medida compensatória a ser executada pela Jirau Energia contemplará a revitalização integral de estruturas que compõem um dos maiores símbolos da memória ferroviária da região:

● O prédio do Museu Histórico Municipal;

● A área da locomotiva, preservando elementos originais da EFMM;

● A caixa d’água histórica;

Esse conjunto é peça fundamental na valorização da história da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, marco do desenvolvimento de Rondônia.



Acompanhamento para garantir o início das obras

A deputada reforçou que seguirá acompanhando o andamento dos trâmites até o início efetivo das obras: “Com o projeto aprovado e os processos avançando, acreditamos que, passado o inverno amazônico, as obras poderão finalmente começar. É um passo indispensável para preservar esse patrimônio tão importante para a nossa identidade.”
Deputada Dra. Taíssa ao lado da Juliana, representante da Jirau Energia, após reunião no gabinete da parlamentar.

A reforma do Museu Histórico de Guajará-Mirim representa um avanço significativo na proteção do patrimônio cultural do estado e simboliza a união de esforços entre instituições, compensações ambientais bem direcionadas e o compromisso da deputada com o desenvolvimento histórico e cultural da região.



Por que Jirau e Santo Antônio realizam obras de compensação em Rondônia

As usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio realizam obras e investimentos de compensação ambiental e social em Rondônia porque a legislação brasileira determina que empreendimentos de grande porte e significativo impacto ambiental assumam responsabilidades além da geração de energia. Essas obrigações fazem parte do processo de licenciamento ambiental conduzido pelo Ibama e estão previstas em leis como o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei nº 9.985/2000), que estabelece a chamada compensação ambiental.

Vista Geral da Usina Jirau.

No caso das usinas do rio Madeira, os Estudos de Impacto Ambiental identificaram efeitos diretos e indiretos sobre o meio ambiente, a dinâmica do rio, comunidades ribeirinhas, povos indígenas e a infraestrutura urbana, especialmente em Porto Velho.



Por esse motivo, as licenças concedidas aos empreendimentos incluem uma série de condicionantes que obrigam as concessionárias a executar obras, programas e ações voltadas à mitigação e compensação desses impactos, como apoio a unidades de conservação, melhorias em infraestrutura pública e investimentos em projetos socioambientais.



Essas ações não são iniciativas voluntárias, mas compromissos legais assumidos pelas empresas como condição para a implantação e operação das hidrelétricas, com fiscalização dos órgãos ambientais e acompanhamento de instituições de controle.

Fonte: Assessoria parlamentar






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