Conforme as informações do boletim de ocorrência no dia do afogamento,
José Euzo foi pescar na localidade com mais três pessoas em uma canoa à
remo, mas passou mal e caiu da embarcação. Um dos tripulantes pulou na
água e tentou resgatar o policial, mas não conseguiu mais encontrá-lo.
Desesperados, os tripulantes gritaram por socorro e pediram ajuda de
algumas embarcações que passavam pelo local. Em seguida, comunicaram o
fato para a Polícia Militar (PM) e o Corpo de Bombeiros.
Os bombeiros iniciaram as buscas pelo policial no sábado, mas não
conseguiram encontrar o corpo devido a baixa visibilidade na água e a
grande extensão do rio. As buscas dos mergulhadores continuaram no
domingo (9), das 6 às 18h, mas sem sucesso.
Na segunda-feira (10), os mergulhadores ainda continuavam com as
buscas, quando receberam a notícia de que um pescador havia encontrado o
corpo do policial a quatro quilômetros do local do afogamento.
O corpo foi levado para o necrotério de Nova Mamoré, em seguida foi
liberado para os familiares. O enterro de José Euzo ocorreu na manhã
desta terça-feira (11) no cemitério do Distrito do Iata, na zona rural
de Guajará-Mirim.
Fonte: G1