Por Fábio Marques
Guajará-Mirim está fadada a ficar cada vez mais atrasada em relação ao progresso que se instala em cidades e distritos que nos rodeiam como Nova Mamoré e Nova Dimensão. Guajará-Mirim já foi a segunda melhor cidade em qualidade de vida do Estado e hoje nem sabemos mais em que posição estamos. Talvez na rabeira. Nossos políticos precisam se incomodar com esta situação e saírem à procura de mudanças neste mosaico.
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O problema é que ao falarmos de atuação conjunta dos políticos em prol das melhorias que a cidade precisa, é preciso também praticar um esforço de Hércules para encontrá-los. Tirante alguns vereadores que procuram mostrar para que vieram e sabem exercer com altivez seus ofícios, não temos prefeito e nem deputado.
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O fato de estar sempre em viagem Brasil afora a pretexto de participar de congressos, simpósios e palestras é a prova cabal de que o prefeito está pouco se lixando para a cidade.
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Guajará-Mirim hoje é conhecida pela falta de empregos, de empresas, de indústrias, de progresso. Uma vergonha! E a única coisa que conseguiu produzir nos últimos anos foi eleitores viciados no esquema do toma-la-da-cá. Ora! Miséria acaba gerando miséria e também péssimos políticos.
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A cidade está muito mal cuidada, cheia de buracos, matagal, lixo por tudo o quanto é lado nas vias públicas, sem nenhuma aparência, nenhum atrativo. Infelizmente a cidade está pagando o preço do descaso. Guajará-Mirim tem que dar um basta a este ciclo vicioso que aí está em nome da ganância. Será que a ex Cidade Pérola hoje se encontra sob a gerência do anticristo?
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Tudo o que não bem plantado não é bem colhido. Por não saberem eleger as pessoas corretas e, ao contrário, botarem para administrar a cidade quem nunca soube nem administrar a própria vida é que hoje a maioria dos cidadãos está colhendo atraso, marasmo, pobreza e miséria.
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Nas mesas de botecos e balcões de taberna, as pessoas comentam que o único intento do prefeito é agregar vantagens aos seus projetos pessoais, como se fazer valer do dinheiro público para fazer capital pessoal. Outras pessoas professam que o alcaide nada mais é do que um carrasco que assassina a coisa pública, destrói a capacidade de gestão em prol dos cidadãos e enforca o progresso da cidade mantendo-a na miséria, na ignorância política e em eterno estado de província.
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É de se perguntar: este cidadão já trabalhou na vida? Já teve carteira assinada? Já soube algum dia o que é dificuldade? O que se comenta nas rodas de conversa é que tal cidadão nunca produziu nada. E mais: que o mesmo não possui princípios éticos e morais, trai os amigos fiéis, trapaceia, engana.
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Uma pauta para o repórter e fotógrafo Flaviano Sales: Seria de bom alvitre que este valente membro da imprensa buscasse os líderes de bairros, de associações, donos de empresas e os cidadãos que fizeram campanha e deram respaldo político para o chefete do Executivo, para saber o que estão pensando hoje a respeito deste arremedo de gestão pública, se os acordos foram cumpridos e se estão a contento. Este tipo de enquete é que seria a prestação de contas à todos os cidadãos de bem, daqueles que apostaram neste desgoverno.
Apoio cultural:
Guajará-Mirim está fadada a ficar cada vez mais atrasada em relação ao progresso que se instala em cidades e distritos que nos rodeiam como Nova Mamoré e Nova Dimensão. Guajará-Mirim já foi a segunda melhor cidade em qualidade de vida do Estado e hoje nem sabemos mais em que posição estamos. Talvez na rabeira. Nossos políticos precisam se incomodar com esta situação e saírem à procura de mudanças neste mosaico.
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O problema é que ao falarmos de atuação conjunta dos políticos em prol das melhorias que a cidade precisa, é preciso também praticar um esforço de Hércules para encontrá-los. Tirante alguns vereadores que procuram mostrar para que vieram e sabem exercer com altivez seus ofícios, não temos prefeito e nem deputado.
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O fato de estar sempre em viagem Brasil afora a pretexto de participar de congressos, simpósios e palestras é a prova cabal de que o prefeito está pouco se lixando para a cidade.
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Guajará-Mirim hoje é conhecida pela falta de empregos, de empresas, de indústrias, de progresso. Uma vergonha! E a única coisa que conseguiu produzir nos últimos anos foi eleitores viciados no esquema do toma-la-da-cá. Ora! Miséria acaba gerando miséria e também péssimos políticos.
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A cidade está muito mal cuidada, cheia de buracos, matagal, lixo por tudo o quanto é lado nas vias públicas, sem nenhuma aparência, nenhum atrativo. Infelizmente a cidade está pagando o preço do descaso. Guajará-Mirim tem que dar um basta a este ciclo vicioso que aí está em nome da ganância. Será que a ex Cidade Pérola hoje se encontra sob a gerência do anticristo?
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Tudo o que não bem plantado não é bem colhido. Por não saberem eleger as pessoas corretas e, ao contrário, botarem para administrar a cidade quem nunca soube nem administrar a própria vida é que hoje a maioria dos cidadãos está colhendo atraso, marasmo, pobreza e miséria.
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Nas mesas de botecos e balcões de taberna, as pessoas comentam que o único intento do prefeito é agregar vantagens aos seus projetos pessoais, como se fazer valer do dinheiro público para fazer capital pessoal. Outras pessoas professam que o alcaide nada mais é do que um carrasco que assassina a coisa pública, destrói a capacidade de gestão em prol dos cidadãos e enforca o progresso da cidade mantendo-a na miséria, na ignorância política e em eterno estado de província.
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É de se perguntar: este cidadão já trabalhou na vida? Já teve carteira assinada? Já soube algum dia o que é dificuldade? O que se comenta nas rodas de conversa é que tal cidadão nunca produziu nada. E mais: que o mesmo não possui princípios éticos e morais, trai os amigos fiéis, trapaceia, engana.
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Uma pauta para o repórter e fotógrafo Flaviano Sales: Seria de bom alvitre que este valente membro da imprensa buscasse os líderes de bairros, de associações, donos de empresas e os cidadãos que fizeram campanha e deram respaldo político para o chefete do Executivo, para saber o que estão pensando hoje a respeito deste arremedo de gestão pública, se os acordos foram cumpridos e se estão a contento. Este tipo de enquete é que seria a prestação de contas à todos os cidadãos de bem, daqueles que apostaram neste desgoverno.
Apoio cultural: