PF deflagra Operação Irmandade, para desarticular facção que atuava de dentro dos presídios em Rondônia e Mato Grosso do Sul
Além duas cidades do estado do Mato Grosso, em Rondônia a PF cumpre mandados de prisões em Guajará-Mirim, Porto Velho, Vilhena, Ji-Paraná e Cacoal.
A Polícia Federal, através da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) e do Grupo de Investigações Sensíveis (GISE), deflagrou, em conjunto com a Gerência de Informação e Inteligência Penitenciária da Secretaria de Estado e Justiça (GEII/SEJUS/RO), na manhã desta terça feira, dia 09.07.2019, a denominada Operação Irmandade, visando a desarticulação de uma facção criminosa com forte atuação no Estado de Rondônia e Mato Grosso do Sul.
Estão sendo cumpridos 20 mandados de prisão preventiva e 20 de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho, Guajará-Mirim, Vilhena, Ji-Paraná, Cacoal, Dourados (MS) e Campo Grande (MS), expedidos pela Vara de Delitos de Tóxicos da Justiça Estadual da Capital rondoniense.
A Polícia Federal vinha há tempos monitorando os principais líderes da facção criminosa, que mesmo presos em unidades prisionais, tinham amplo acesso a telefones celulares, mantendo contado direto com os comparsas em liberdade, sobretudo esposa e companheiras, para a perpetuação dos crimes de tráfico de drogas e armas.
Por este motivo, estão sendo cumpridos mandados de busca também no interior dos estabelecimentos prisionais, com apoio do GAPE (Grupo de Ações Penitenciárias da SEJUS/RO), em busca de celulares e drogas.
Ao longo das investigações foi possível realizar a apreensão de diversas armas de fogo e munições negociadas pelos investigados, e que seriam utilizadas para furtos e roubos, principalmente de veículos que seriam trocados por drogas, bem como para atentados contra a vida de membros de facções rivais
Os investigados responderão pela prática dos crimes de associação para o tráfico de drogas e organização criminosa, permanecendo à disposição da Vara de Delitos de Tóxicos de Porto Velho.
Fonte: Assessoria PF.
A Polícia Federal vinha há tempos monitorando os principais líderes da facção criminosa, que mesmo presos em unidades prisionais, tinham amplo acesso a telefones celulares, mantendo contado direto com os comparsas em liberdade, sobretudo esposa e companheiras, para a perpetuação dos crimes de tráfico de drogas e armas.
Por este motivo, estão sendo cumpridos mandados de busca também no interior dos estabelecimentos prisionais, com apoio do GAPE (Grupo de Ações Penitenciárias da SEJUS/RO), em busca de celulares e drogas.
Ao longo das investigações foi possível realizar a apreensão de diversas armas de fogo e munições negociadas pelos investigados, e que seriam utilizadas para furtos e roubos, principalmente de veículos que seriam trocados por drogas, bem como para atentados contra a vida de membros de facções rivais
Os investigados responderão pela prática dos crimes de associação para o tráfico de drogas e organização criminosa, permanecendo à disposição da Vara de Delitos de Tóxicos de Porto Velho.
Fonte: Assessoria PF.
