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Crônicas Guajaramirenses - Desrespeito ao Calendário Cultural de Guajará Mirim


Nós, os Guajaramirenses deste tempo, temos muito a agradecer ao Governador Marcos Rocha e sua briosa equipe! Inclusive por merecermos a atuação proficiente do cel. Desert, um homem da terra que está atento ao desenvolvimento micro regional.


Com efeito, ultimamente muitas realizações são objeto dos agradecimentos e louvações dos munícipes de Guajará-Mirim, que, inclusive, mereceram a inauguração do Novo Hospital, cuja obra desafiava o tempo e a nossa paciência.

Faltam agora o Estádio João Saldanha, a finalização do Mercado Público, a recuperação da antiga Biblioteca, onde, no 7 setembro, a fachada é maquiada há muitos anos, para ninguém perceber a “cara” macabra de um prédio, que já abrigou parte da cultura de uma sociedade.

E, ainda, contando com a força, o idealismo, a energia, a criatividade da Deputada Taíssa Sousa, uma agradabilíssima surpresa no campo político estadual, cujo desempenho só elogios vem recolhendo por onde passa, razão do nosso maior respeito e admiração.

Certamente, ambos não tomaram conhecimento prévio da mudança da data do festival do Boi, surpreendendo, até onde apurei, o Prefeito Netinho e a própria SEMCET.



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Deixou de ser ponderado que a cidade não dispõe de meios de hospedagem suficientes para abrigar os dois acontecimentos: o Festival do Boi e a celebração já tradicional do Encontro dos Filhos e Amigos de Guajará-Mirim.

Deixará o Município de festejar dois memoráveis encontros, em datas distintas, maculando o faturamento do comércio, em dois momentos diferentes e gerando desconforto justamente pela falta de estrutura turística para suportar de forma adequada a realização de dois eventos.

Que pena!

Empurraram goela abaixo, a partir da capital, essa deletéria decisão, transferindo a data do festival dos bois, fazendo-a coincidir com o Encontro dos Filhos e Amigos...

Ninguém se preocupou, valendo-se do diálogo, em ouvir as duas partes, o que permitiria eliminar prejuízos aos organizadores das duas festas, o que, aliás, já ocorreu num passado bem próximo.

“Os setores hoteleiros, restaurantes, os bares, lanchonetes, salões de beleza, postos de gasolina, entre outros vão amargar um faturamento apenas, quando poderiam ter dois”, disse (e muito bem) um dos líderes dessas celebrações...

E muitos reconhecem que se tratou de um desrespeito com o poder municipal e com essas duas entidades, que representam a cultura mais viva e pura da cidade, posto ter significado uma situação incontornável, logo desagradável.



Faltou diálogo? Ou a arrogância e a ausência de humildade prosperaram?


Fonte: Gente de Opinião
* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. 







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