Coluna Almanaque: COMEÇAR DE NOVO

Por Fábio Marques
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O Mamoré
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Por Fábio Marques

Confesso que invejo aqueles casais que colocam em suas páginas de novidades na Internet momentos felizes a dois ou em família que desejam partilhar com os colegas da rede digital. E me maravilho muito mais quando percebo que estes casais, apesar das farpas e arranhões, danos e prejuízos que deixaram feridas difíceis de cicatrizar, buscaram por seus próprios esforços uma solução lógica e racional para intrigas e mais intrigas que fizeram parte do enredo de suas vidas.
Nos últimos tempos tenho notado que a inversão dos valores culminou no triunfo do vulgar e da vida promíscua sobre a cultura e o amor de verdade. Fulanos e fulanas, sicranos e sicranas, gente de todas as castas, em suas reuniões sociais, parecem que só se dão por felizes quando o assunto é sexo e putaria. Os valores perdidos e intensos do ser humano ficaram para segundo plano.
Posso parecer um cara ignorante, mas com um coração pulsante que é pura emoção. Não vivo de glamour, fantasias e aparências. Vivo o meu cotidiano, o mundo que tenho que encarar todos os dias. Não vivo de jantares e regabofes, não vivo de vaidades fúteis, não vivo de eventos com fachadas de religião que objetivam apenas dar um verniz legal para encobrir atos levianos e jamais deixarei de me dirigir por aquilo que penso em detrimento daquilo que outros desejam raciocinar por mim. Embora com muitas minhocas na cabeça, sou um ser pensante com senso crítico e não um bronco-encefálico sem postura que renuncia ao direito de raciocinar com seu próprio cérebro.
Às vezes o que importa não são os fatos e sim a variação dos fatos. Hoje em dia existe um monte de gente querendo se imiscuir nas coisas atinentes ao meu modo de vida. São pessoas que procuram através de deboches e escárnios perpetrar um inferno astral no epicentro do caos temporal. Apesar da miséria humana em que me encontro, não desejo para estas pessoas o que elas desejam para mim. Não! Nenhuma espécie de maldição.
A despeito de meus altos e baixos undergrounds que nos últimos tempos romperam-se numa tormenta regada a melodramas, explico que tenho ternura pela senhora a quem mais dediquei amor, afeto e carinho nesta vida. No momento estou tentando levantar a poeira e ir seguindo adiante. O negócio é procurar acertar os ponteiros mesmo que estresses ocorram. O amor de verdade não é feito apenas de trepadas e orgasmos. O amor de verdade é feito de um conjunto de coisas como a ajuda mútua, a amizade, a cooperação e a participação nos bons e maus momentos.
Quanto àqueles que se ocupam em meter-se nas coisas que não lhes condizem, que procurem não prejulgar as pessoas com a bússola focada na moldagem de seus próprios caracteres. Não existe uma maneira ortodoxal de viver que esteja de acordo com aquilo que a gente receita aos outros como método de vida, princípios e valores. O sapato que cabe numa pessoa acaba deixando com calos a outra.
Palavras, palavras...

Confesso que invejo aqueles casais que colocam em suas páginas de novidades na Internet momentos felizes a dois ou em família que desejam partilhar com os colegas da rede digital. E me maravilho muito mais quando percebo que estes casais, apesar das farpas e arranhões, danos e prejuízos que deixaram feridas difíceis de cicatrizar, buscaram por seus próprios esforços uma solução lógica e racional para intrigas e mais intrigas que fizeram parte do enredo de suas vidas.
Nos últimos tempos tenho notado que a inversão dos valores culminou no triunfo do vulgar e da vida promíscua sobre a cultura e o amor de verdade. Fulanos e fulanas, sicranos e sicranas, gente de todas as castas, em suas reuniões sociais, parecem que só se dão por felizes quando o assunto é sexo e putaria. Os valores perdidos e intensos do ser humano ficaram para segundo plano.
Posso parecer um cara ignorante, mas com um coração pulsante que é pura emoção. Não vivo de glamour, fantasias e aparências. Vivo o meu cotidiano, o mundo que tenho que encarar todos os dias. Não vivo de jantares e regabofes, não vivo de vaidades fúteis, não vivo de eventos com fachadas de religião que objetivam apenas dar um verniz legal para encobrir atos levianos e jamais deixarei de me dirigir por aquilo que penso em detrimento daquilo que outros desejam raciocinar por mim. Embora com muitas minhocas na cabeça, sou um ser pensante com senso crítico e não um bronco-encefálico sem postura que renuncia ao direito de raciocinar com seu próprio cérebro.
Às vezes o que importa não são os fatos e sim a variação dos fatos. Hoje em dia existe um monte de gente querendo se imiscuir nas coisas atinentes ao meu modo de vida. São pessoas que procuram através de deboches e escárnios perpetrar um inferno astral no epicentro do caos temporal. Apesar da miséria humana em que me encontro, não desejo para estas pessoas o que elas desejam para mim. Não! Nenhuma espécie de maldição.
A despeito de meus altos e baixos undergrounds que nos últimos tempos romperam-se numa tormenta regada a melodramas, explico que tenho ternura pela senhora a quem mais dediquei amor, afeto e carinho nesta vida. No momento estou tentando levantar a poeira e ir seguindo adiante. O negócio é procurar acertar os ponteiros mesmo que estresses ocorram. O amor de verdade não é feito apenas de trepadas e orgasmos. O amor de verdade é feito de um conjunto de coisas como a ajuda mútua, a amizade, a cooperação e a participação nos bons e maus momentos.
Quanto àqueles que se ocupam em meter-se nas coisas que não lhes condizem, que procurem não prejulgar as pessoas com a bússola focada na moldagem de seus próprios caracteres. Não existe uma maneira ortodoxal de viver que esteja de acordo com aquilo que a gente receita aos outros como método de vida, princípios e valores. O sapato que cabe numa pessoa acaba deixando com calos a outra.
Palavras, palavras...
*O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Mamoré não tem responsabilidade legal pela "opinião", que é exclusiva do autor.

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